Home › Livros › Literatura e Ficção › Literatura Brasileira
Autor: Machado de Assis
Editora: UNICAMP
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 12 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Para obtê-lo, este terá que ser adquirido junto a nossos fornecedores mediante checagem prévia de disponibilidade.
R$ 68,00
em até 3x sem juros
Entre 2 de junho e 1o de setembro de 1878, Machado de Assis publicou uma série de crônicas n’O Cruzeiro, sob o pseudônimo de Eleazar. Elas formam uma das mais fascinantes de todas as séries que ele escreveu para os periódicos ao longo de sua carreira — ao mesmo tempo uma das mais difíceis de entender e das mais cruciais para a compreensão de sua trajetória literária. Como sempre é o caso com Machado, as crônicas referem-se com freqüência, de maneira oblíqua, a casos, triviais ou não, relatados nos jornais, e é impossível entendê-las completamente sem as notas detalhadas que esta edição traz. O humor e a agudeza crítica machadianos sempre presentes tornam a leitura destes textos instigante e reveladora.
Título: Notas Semanais
ISBN: 9788526808201
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23
Páginas: 278
Ano copyright: 2008
Coleção:
Ano de edição: 2008
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.