Retratos parisienses

Autor: Rubem Braga
Editora: José Olympio

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Sinopse

Em uma temporada na Europa, na segunda metade do século XX, o grande cronista brasileiro Rubem Braga se encontrou com imortais das artes e do pensamento universal. Desses encontros, surgiu a oportunidade de realizar entrevistas que, nas mãos do habilidoso escritor, tornaram-se uma mistura deliciosa de reportagem, crônica e divagações líricas. Dentre os 20 entrevistados estão presentes figuras como Jean-Paul Sartre, Pablo Picasso, Henri Matisse e Alberto Moravia.

Dados

Título: Retratos Parisienses

ISBN: 9788503011983

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21

Páginas: 160

Ano de edição: 2013

Edição:

Participantes

Autor: Rubem Braga

Organizador: Augusto Massi

Autor

RUBEM BRAGA

Rubem Braga nasceu em Cachoeiro do Itapemirim, ES, em 1913. Ainda estudante, iniciou-se no jornalismo fazendo uma crônica diária no jornal Diário da Tarde. Como repórter, trabalhou na cobertura da Revolução Constitucionalista de 1932 para os Diários Associados. Mesmo depois de formado em Direito, continuou com o jornalismo, escrevendo crônicas para O Jornal. Mudou-se para Recife, PE, e passou a escrever para o Diário de Pernambuco. Fundou, no Rio, o jornal Folha do Povo, tomando partido da ANL (Aliança Nacional Libertadora). Em 1936, lançou seu primeiro livro de crônicas, O Conde e o Passarinho. Em 1938, fundou, junto com Samuel Wainer e Azevedo Amaral, a revista Diretrizes. Foi correspondente de guerra na Europa durante a Segunda Guerra Mundial pelo Diário Carioca, tendo tomado parte da campanha da FEB (Força Expedicionária Brasileira) na Itália, em 1945. No período de 1961 a 1963, foi embaixador do Brasil no Marrocos. Em 1960, publicou Ai de Ti Copacabana, seguindo-se A Traição das Elegantes (1967), Recado de Primavera (1984) e As Boas Coisas da Vida (1988), entre outros livros. Escreveu crônicas para os jornais Folha da Tarde, Folha da Manhã e Folha de São Paulo entre 1946 e 1961, e colaborou, nos anos 1980, com o caderno cultural Folhetim, da Folha de São Paulo. Morreu no Rio de Janeiro, em 1990, deixando mais de 15 mil crônicas escritas em mais de 62 anos de jornalismo. Suas crônicas estão publicadas em diversos livros de coletâneas, entre eles, Crônicas do Espírito Santo, Coisas Simples do Cotidiano, Crônicas da Guerra na Itália e O Lavrador de Ipanema: Crônicas de Amor à Natureza.