Raul pompeia

Autor: Raul Pompeia
Editora: Global

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Sinopse

Segundo o professor Afrânio Coutinho, Raul Pompeia foi precoce e assíduo cronista. Sua obra de maior destaque, O ateneu, chamou-se “crônica de saudade”; e foi logo depois de ter escrito esse clássico da literatura que Pompeia, aos 29 anos, abandonou a ficção para se dedicar inteiramente à imprensa, especificamente à redação e publicação de crônicas sociais, de crítica de arte e literária em vários jornais existentes na segunda metade do século XIX.“Apesar de suas crônicas constituírem um testemunho valioso para a compreensão dos fatos da época, a originalidade da concepção e da realização de seu romance de matiz autobiográfico e o renome alcançado pelo ficcionista obscureceram, de certo modo, e injustamente, a sua contribuição jornalística”, diz Cláudio Murilo Leal na apresentação, e conclui: “Por esse motivo, torna-se imprescindível o conhecimento e a revalorização destas crônicas e artigos”.As crônicas reunidas nesta antologia repercutem as vozes do dia a dia. Pompeia sempre esteve atento aos acontecimentos e ao burburinho da cidade. Uma série de crônicas publicadas no jornal Diário de Minas recebeu o título de “Vida na corte”. Além do cotidiano, seus textos registravam as tragédias, como assassinatos, raptos e suicídios. Esse último tópico talvez, premonitoriamente, antecipando seu próprio desígnio, já que em 25 de dezembro de 1895 deu cabo à sua própria vida.

Dados

Título: Raul Pompeia

ISBN: 9788526015890

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21

Páginas: 224

Coleção: Melhores Cronicas

Ano de edição: 2011

Edição:

Participantes

Autor: Raul Pompeia

Organizador: Claudio Murilo Leal

Autor

RAUL POMPEIA

Raul Pompeia (1863-1895) publicou seu primeiro romance aos 17 anos e consagrou-se definitivamente como escritor com O Ateneu (1888). Colaborou como jornalista na imprensa de São Paulo e do Rio de Janeiro e lutou pelas causas abolicionista e republicana. Seu inflamado discurso no enterro de Floriano Peixoto acarretou sua exoneração da Biblioteca Nacional e uma depressão, que levou-o ao suicídio no Natal de 1895.