Ernestine ou o nascimento do amor

Autor: Stendhal
Editora: Hedra

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Sinopse

Ernestine ou o nascimento do amor foi publicado pela primeira vez em 1853, como apêndice do tratado filosófico-biográfico Do amor (1822), na edição de Romain Colomb para Michel Lévy. Nessa curta novela, uma das primeiras experiências de narrativa ficcional de Stendhal, o autor aplica suas teorias sobre o amor e, em particular, como esse sentimento nasce e se desenvolve.O nascimento do amor é descrito em sete etapas, ilustrando o funcionamento da comunicação amorosa e a relação entre os sexos nos jogos amorosos. Uma história singela, centrada numa menina ingênua de 16 anos, mas que já prenuncia a complexidade psicológica de suas maiores personagens femininas. Para contextualizar Ernestine, esta edição apresenta ainda oito capítulos de Do amor, obra na qual Stendhal desenvolve sua teoria, e cartas que o autor escreveu a Matilde Dembowski, a inspiradora dessa obra sobre o amor.

Dados

Título: Ernestine Ou O Nascimento Do Amor

ISBN: 9788577152476

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 11,5 x 17,5

Páginas: 136

Ano copyright: 2011

Ano de edição: 2011

Edição:

Participantes

Autor: Stendhal

Organizador: Joana Canedo

Tradutor: Joana Canedo

Autor

STENDHAL

Marie-Henri Beyle, mais conhecido como Stendhal nasceu em Grenoble, França, em 23 de janeiro de 1783. Aos 16 anos mudou-se para Paris, onde passou a secretariar o primo Pierre Daru, ministro da Guerra de Napoleão. Foi assim que tomou parte da campanha da Itália, como suboficial de Dragões do exército de seu herói. Em 1814 estabeleceu-se em Milão, onde iniciou sua carreira literária publicando Vies de Haydn, Mozart et Métastase. Em seguida escreveu Rome, Naples et Florence, livro a partir do qual adota a assinatura “Stendhal”. Depois vieram De l’Amour, Armance, O Vermelho e o Negro, Les Memoires d’um Touriste, A Cartuxa de Parma, Crônicas Italianas, entre outros. Morreu em 22 de março de 1842, em Paris, sendo póstumas as obras Lamiel, Vie de Henry Brulard e Lucien Leuwen. O reconhecimento da obra de Stendahl, como ele próprio previa, só ocorreu cerca de cinqüenta anos após sua morte.