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Autor: Charles Bukowski
Editora: L&PM Pocket
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O que pode ser pior do que crescer nos Estados Unidos da recessão pós-1929? Ser pobre, de origem alemã, ter muitas espinhas, um pai autoritário beirando a psicopatia, uma mãe passiva e ignorante, nenhuma namorada e, pela frente, apenas a perspectiva de servir de mão-de-obra barata em um mundo cada vez menos propício às pessoas sensíveis e problemáticas. Esta é a história de Henry Chinaski, o protagonista deste romance que é sem dúvida uma das obras mais comoventes e mais lidas de Charles Bukowski (1920-1994). Verdadeiro romance de formação com toques autobiográficos, Misto-quente (publicado originalmente em 1982) cativa o leitor pela sinceridade e aparente simplicidade com que a história é contada. Estão presentes a ânsia pela dignidade, a busca vã pela verdade e pela liberdade, trabalhadas de tal forma que fazem deste livro um dos melhores romances norte-americanos da segunda metade do século 20. Apesar de ser o quarto romance dos seis que o autor escreveu e de ter sido lançado quando ele já contava mais de sessenta anos, Misto-quente ilumina toda a obra de Bukowski. Pode-se dizer: quem não leu Misto-quente, não leu Bukowski.
Título: Misto quente
ISBN: 9788525414656
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 11 x 18
Páginas: 320
Ano copyright: 1982
Coleção: L&Pm Pocket - Vol. 481
Ano de edição: 2005
Edição: 1ª
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Charles Bukowski, poeta, contista e romancista, nascido como Heinrich Karl Bukowski, emigrou com seus pais da Alemanha para os Estados Unidos em 1923. É um dos escritores norte-americanos mais influentes do século XX e símbolo da literatura independente. Aos 35 anos, uma úlcera hemorrágica quase o levou à morte. Ao sair do hospital, começou a escrever poemas e breves relatos sobre os seres e ambientes sórdidos que conhecia tão bem. Em 1969, o editor John Martin, da Black Sparrow Press, ofereceu-lhe pagar os cem dólares mensais que ganhava no Correio, único emprego estável de sua vida, se ele dedicasse seu tempo todo a escrever. Bukowski, com quarenta e nove anos, aceitou, e em menos de um mês terminou seu primeiro romance, Cartas na rua, ao qual seguiram-se cinco outros. Seus contos estão reunidos em uma dezena de volumes e seus poemas em cerca de quarenta. Morreu de leucemia aos setenta e três anos, pouco depois de terminar o romance Pulp.