Les paradis artificiales

Autor: Charles Baudelaire
Editora: Livre de Poche

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Sinopse

Lorsque Baudelaire publie Les Paradis artificiels en 1860, l’expérience du hachisch n’a guère été pour lui qu’une curiosité passagère, quand l’opium, au contraire, accompagne depuis longtemps le traitement de ses souffrances. Le Poème du hachisch précède donc, dans les Paradis, Un mangeur d’opium, recomposition assez libre des Confessions d’un opiomane anglais de Thomas De Quincey, où Baudelaire a tenté de fondre ses « sensations personnelles avec les opinions de l’auteur original ».Le livre fut jugé extravagant et immoral. On aurait tort pourtant d’y lire une apologie de la drogue – et l’adjectif artificiels a sa pleine valeur de dénigrement. Car s’ils transcrivent des expériences, les Paradis touchent à la quête de l’infini : art poétique dissimulé, traité moral marqué d’anecdotes, ils sont la clef d’un monde où la volonté et la volupté entrent en concurrence pour que finalement triomphe une lumière supérieure qui refuse l’abandon trop facile à de fantasmagoriques jouissances. Et c’est le livre d’une poésie fondatrice.

Dados

Título: Les Paradis Artificiales

ISBN: 9782253014386

Idioma: Francês

Encadernação: Brochura

Ano copyright: 2002

Ano de edição: 2002

Edição:

Participantes

Autor: Charles Baudelaire

Autor

CHARLES BAUDELAIRE

Charles-Pierre Baudelaire (1821-1867) foi poeta e teórico da arte francesa, sendo considerado um dos pais da tradição moderna de poesia. Rebelde durante toda a sua vida, chegou a ser expulso do colégio na infância e enviado pelo padrasto à Índia em 1840. Nunca chegou ao continente asiático; retornou a Paris assim que possível. Depois de herdar a fortuna do pai, entregou-se a uma vida boêmia, o que fez com que sua mãe lhe retirasse o controle da herança. Uma acusação de ultraje à moral pública fez com que sua obra As flores do mal fosse recolhida e o autor e a editora fossem multados. Morreu de sífilis em 1867 sem nunca conhecer a fama em virtude da genialidade de seus poemas.