A arte da oratoria: tecnicas para falar bem em publico

Autor: Roberto Magalhaes
Editora: Idea

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Sinopse

Desde a Antiguidade, em especial os gregos com Góorgias (séc. V a.c.) e Aristóteles (séc. IV a.c.), grandes filósofos, juristas, poetas, religiosos e oradores de primeira linha se ocuparam do estudo da retórica para o desenvolvimento de discursos persuasivos e textos estéticos.Neste livro, o experimentado Professor Roberto Magalhães nos mostra que oratória também requer planejamento e execução. E que a utilização e o desenvolvimento de técnicas de linguagem são necessários e podem ser desenvolvidas por aqueles que buscam o aperfeiçoamento na arte de falar bem em público.Exemplos práticos, discursos de oradores brilhantes (Rui Barbosa, Padre Vieira, Martin Luther King Jr. eEtc.) e a beleza e sensibilidade de grandes poetas e compositores (Fernando Pessoa, Ivan Lins etc.) fazem dessa obra uma grande ferramenta para profissionais e pessoas em geral que querem melhorar sua capacidade oratória.E os que apreciam os recursos de linguagem e encantamento no discurso persuasivo, encontrarão aqui uma leitura saborosa.

Dados

Título: A Arte Da Oratoria: Tecnicas Para Falar Bem Em Publico

ISBN: 9788588121638

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23 x 0,7

Páginas: 159

Ano copyright: 2014

Ano de edição: 2014

Edição:

Participantes

Autor: Roberto Magalhaes

Autor

ROBERTO MAGALHAES

Roberto Magalhães (Rio de Janeiro RJ 1940). Pintor, desenhista gravador. Realiza seu aprendizado artístico com as atividades profissionais iniciadas precocemente: primeiro, na gráfica do tio (desenho de rótulos e propagandas); em seguida, fazendo capas de livros e discos e desenhos publicitários. Freqüenta cursos da Escola Nacional de Belas Artes (Enba), como aluno livre, em 1961. No decorrer da década de 1960, participa de diversas coletivas, no Brasil e no exterior: 1962, expõe desenhos a nanquim na Galeria Macunaíma, anexa à Enba; em 1964, realiza sua primeira individual de xilogravuras, na Petite Galerie, Rio de Janeiro; e recebe, no ano seguinte, o prêmio de gravura da 4ª Bienal de Paris. Segue para a capital francesa, em 1967, depois de ganhar o prêmio viagem ao exterior no 15º Salão Nacional de Arte Moderna (SNAM), em 1966, com a xilogravura Édipo Decifra o Enigma da Esfinge. Em Paris expõe com Antonio Dias (1944) na Galeria Debret, em 1968. Estudos de ocultismo, teosofia e, sobretudo, a aproximação ao budismo a partir de 1969 levam-no a residir por quatro anos no Centro de Meditação da Sociedade Budista do Brasil, quando interrompe a atividade artística. Em 1975, recomeça o trabalho com arte por meio de exposições individuais de desenho e pintura no Rio e em São Paulo, e de aulas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). Integra coletivas de gravuras e desenhos, na década de 1980. Em 1992, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), do Rio de Janeiro organiza uma retrospectiva dos 30 anos de produção do artista, a maior dedicada a sua obra. (Fonte: Enciclopédia Itaú Cultural)