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Autor: Bartolomeu Campos de Queiros
Editora: OZE EDITORA
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O autor, um dos maiores escritores brasileiros para crianças e jovens, recebeu os principais prêmios nacionais e internacionais pela sua obra. Neste livro, as características principais de sua linguagem literária se sobressaem: a prosa poética como instrumento para desvendar a beleza das imagens associada a ideias profundas sobre a existência humana. Sentimentos e valores como o amor, o trabalho e a amizade estabelecem belas ligações com as paisagens, criando comparações inusitadas. Desse modo, é uma narrativa que pode ser lida por pessoas de diferentes idades. O tema é um rio de uma pequena cidade do Brasil que, graças ao talento do escritor não se apresenta como um rio qualquer, mas como um leito de águas que “corre sorrindo como se fosse vidro macio” e que “carrega uma música mansa que faz carinho nas conchas dos ouvidos abertos”. Um dos aspectos mais originais da obra é que o enredo também aborda a ecologia, nas entrelinhas, fugindo do lugar-comum, do modo como esse tema costuma ser abordado na maioria dos livros para crianças. Neste sentido, o rio recebe as lavadeiras, os pescadores, criando uma simbiose entre a natureza e a sociedade.
Título: O Rio
ISBN: 9788564571068
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23
Páginas: 32
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2011
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
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Bartolomeu Campos de Queirós nasceu em 1941, no interior de Minas Gerais. Na década de 1960, mudou-se para Belo Horizonte. Com formação nas áreas de educação e arte, seguiu para a França, com uma bolsa da ONU, para estudar filosofia no Instituto Pedagógico de Paris. Foi na capital francesa que começou a escrever. No início dos anos 1970, estreou na literatura com O peixe e o pássaro, o primeiro livro de uma extensa obra que o firmou entre um dos principais autores de ficção infantil e juvenil brasileira. Foi idealizador do Movimento por um Brasil Literário, do qual participava ativamente. Recebeu condecorações importantes, como Chevalier de l’Ordre des Arts et des Lettres (França), Medalha Rosa Branca (Cuba), Grande Medalha da Inconfidência Mineira e Medalha Santos Dumont. Ganhou ainda o Grande Prêmio da Crítica em Literatura Infantil/Juvenil pela APCA, o Jabuti, o Prêmio Academia Brasileira de Letras, entre muitos outros. Em 2000, entrou na Lista de Honra do IBBY. Em 2008, recebeu o Prêmio Ibero-Americano de Literatura Infantil, da Fundação SM, no México, pelo conjunto de sua obra. Amante das palavras, dizia ter fôlego de gato, o que lhe permitiu nascer e morrer várias vezes. “Sou frágil o suficiente para uma palavra me machucar, como sou forte o suficiente para uma palavra me ressuscitar.” Bartolomeu faleceu em 2012.