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Autor: Machado de Assis
Editora: Nova Fronteira
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Uma democrática “eleição” foi o método utilizado para esta antologia hoje clássica: treze especialistas, entre críticos, ensaístas e historiadores da literatura, foram consultados, uns por meio de seus escritos, outros em diálogo direto para esta seleção. O grande vencedor é a obra-prima “Missa do galo”, ao lado dos não menos famosos “Noite de almirante” e “Uns braços”, e a quase novela “O alienista”, que igualmente estão entre os mais votados. A esses trinta melhores contos, juntaram-se ainda mais três, como um brinde especial ao público mais fiel deste extraordinário escritor. Uma antologia dirigida também aos novos leitores desta obra maior de nossa literatura, que aqui encontrarão uma excelente porta de entrada para este clássico dos clássicos.
Título: Seus Trinta Melhores Contos
ISBN: 9786556404585
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,5 x 23 x 3
Páginas: 328
Ano copyright:
Coleção: Classicos De Ouro
Ano de edição: 2022
Edição: 7ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
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Autor: Machado de Assis
Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.