Mon dernier voyage

Autor: Raoni Metuktire
Editora: Arthaud

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Sinopse

Depuis 1973, il n’est plus le même homme. Il a découvert le monde qui l’entoure au Brésil et au-delà des mers. Ce recueil inédit éclaire les pistes et méandres du monde indigéniste pour ceux qui rêvent de l’emprunter. Par ce testament, Raoni souhaite qu’il puisse inspirer certains à suivre ce chemin et tenter de protéger les Indiens, gardiens des dernières forêts primaires qui, toutes, sont attaquées. Avec elles, disparaissent des trésors de biodiversité, indispensables à la survie de notre planète, de milliards d’êtres humains, d’espèces animales et végétales.

Dados

Título: Mon Dernier Voyage

ISBN: 9782081392434

Idioma: Francês

Encadernação: Brochura

Formato: 13,5 x 22

Páginas: 256

Ano de edição: 2019

Edição:

Participantes

Autor: Raoni Metuktire

Autor

RAONI METUKTIRE

Ropni Metyktire, o grande líder conhecido como Cacique Raoni, nasceu provavelmente no início da década de 1930, em uma antiga aldeia Mebêngôkre (Kayapó) denominada Kraimopry-yaka, no nordeste do estado de Mato Grosso. Em 1954, quando o povo Mebêngôkre estabeleceu contato definitivo com os brancos, Cacique Raoni tinha aproximadamente 24 anos e teve um papel fundamental no processo de pacificação de diversas aldeias. Conheceu os irmãos Villas-Boas, com quem aprendeu a falar a língua portuguesa e a tomar consciência do mundo não indígena. Ao longo de sua trajetória, Cacique Raoni foi protagonista em diversas lutas em favor dos povos indígenas e da Amazônia, passando a ser reconhecido internacionalmente como liderança e porta-voz da preservação do meio ambiente.Teve papel fundamental na demarcação dos territórios Mebêngôkre, um dos maiores blocos contínuos de floresta tropical do mundo, e, em 1987 e 1988, atuou na Assembleia Constituinte para a inclusão dos direitos fundamentais dos povos indígenas na Constituição Federal de 1988. Mobilizou a imprensa mundial para a cobertura do Primeiro Encontro dos Povos Indígenas do Xingu, em Altamira, no Pará, e contra a construção do Complexo Hidrelétrico do Xingu, resultando no abandono do projeto.Em janeiro de 2020, Raoni convocou um encontro histórico de lideranças de povos da floresta, no qual reiterou a importância de sua união contra os ataques e retrocessos aos direitos e políticas indígenas e ambientais. Em 2025, ele lançará um livro de memórias, o primeiro registro de fôlego sobre a sua vida. A obra partiu de mais de oitenta horas de entrevistas na língua Mebêngôkre, que foram transcritas e traduzidas para o português em parceria com intelectuais indígenas, em trabalho coordenado pelo antropólogo Fernando Niemeyer.