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Autor: Heinrich Boll
Editora: Carambaia
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Edição fac-similar dos diários de guerra de Heinrich Böll, prêmio Nobel de Literatura, expõe as angústias do escritor alemão nas trincheiras e hospitais da Segunda Guerra Mundial, entre 1943 e 45.Publicados pela primeira vez em livro em 2017, os diários de Heinrich Böll permaneciam inéditos por um desejo do escritor. No entanto, seu filho René, organizador deste volume, julgou que esses registros teriam um valor inestimável: “queríamos preservar esses diários como um documento para a posteridade, torná-los disponíveis num mundo ainda dominado por guerras”, ele justifica no prefácio. Acompanhamos a experiência de Böll na guerra nas notas breves de suas cadernetas. Se muitas vezes ele incorpora atividades da vida civil, como ler livros e ir ao cinema, ou construir amizades com outros soldados, o usual na sua rotina cruel de soldado é sentir uma fome devastadora, ter o sangue sugado impiedosamente por piolhos, ser atingido por estilhaços ou sofrer dores incessantes. Tudo isso unido às aflições da mente e do coração, nas invocações frequentes a Deus e nas manifestações de saudade da esposa, Annemarie.
Título: As vezes da vontade de chorar feito criança: os diarios de guerra (1943 - 1945)
ISBN: 9788569002895
Idioma: Português
Encadernação: Capa dura
Formato: 21,5 x 26,7 x 2,5
Páginas: 336
Ano copyright: 2023
Coleção:
Ano de edição: 2023
Edição: 1ª
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Nascido em 1917, Heinrich Böll assumiu papel central na cena cultural e literária alemã, desde os primeiros anos do pós-guerra até 1985, quando faleceu. Sua obra ficcional, agraciada em 1972 com o Prêmio Nobel de Literatura, voltou-se à representação do cotidiano dos cidadãos alemães, sob a perspectiva dos conflitos morais e éticos vividos nos contextos de miséria, reconstrução e esplendor socioeconômico da sociedade alemã ocidental após a Segunda Guerra. Sua narrativa simples, mas inventiva, atenta e perspicaz, encontrou grande repercussão junto a leitores alemães e estrangeiros. A tiragem total de seus livros, traduzidos para mais de trinta idiomas, alcançou a marca de vinte milhões de exemplares, alguns dos quais também integraram a cena literária brasileira, sobretudo entre 1968 e 1987.