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Autor: Miguel de Cervantes
Editora: Ponteio
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A novela do curioso impertinente é uma das tantas histórias contadas dentro do Dom Quixote, sendo a mais famosa, estudada e debatida. Sua publicação autônoma, como se faz nesta edição, tornou-se habitual desde que a primeira parte do livro foi lançada em 1605, o que prova o seu valor literário. Anselmo, o curioso da novela, não cabe em si de dúvidas sobre a fidelidade de Camila, sua jovem e amada esposa. Para colocá-la à prova, pede a Lotário, seu melhor amigo, que a seduza, certo de que Camila resistirá. Então, por que colocá-la à prova? Por que insistir? Por que se deixar levar pela curiosidade de saber mais do que se deve ou do que se pode? Cristiane Dantas, valendo-se de toda sua experiência em escrever para o público jovem, traduziu e adaptou A novela do curioso impertinente, de modo que esta história possa ser desfrutada por leitores de todas as idades, sejam eles iniciantes ou maduros!
Título: A novela do curioso impertinente
ISBN: 9788564116245
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 0,5
Páginas: 76
Ano copyright: 2013
Coleção:
Ano de edição: 2013
Edição: 1ª
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Idioma:
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O mais célebre dos escritores espanhóis, autor do imortal D. Quixote de la Mancha, Miguel de Cervantes nasceu em Alcalá de Henares (perto de Madrid) no dia 29 de setembro de 1547 e foi soldado antes de se tornar escritor. Tendo tomado parte na batalha de Lepanto (1571), onde perdeu o uso da mão esquerda, caiu, quando regressava à Espanha, em poder de piratas, que o retiveram por cinco anos. Alguns anos após ter retornado ao seu país, Cervantes passou a dedicar-se exclusivamente à literatura. Em 1584, escreveu a pastoral em verso Galatéia. Depois, conseguiu manter em cena cerca de vinte peças teatrais, entre elas A vida em Argel e Numancia. Em 1605, publicou a primeira parte de D. Quixote, do qual em pouco tempo foram vendidos trinta mil exemplares. Contudo, o autor só viria a concluir esta obra dez anos mais tarde. Cervantes deixou ainda, entre outros trabalhos, as Novelas exemplares (1612), uma coleção de contos que por si só já lhe daria direito a ocupar lugar de destaque nas letras; Viagem ao Parnaso (1614), revista dos poetas do tempo; Persiles e Sigismunda (1617), romance cheio de excentricidades, e diversas comédias, entre as quais se destacam O labirinto de amor, O valente espanhol e O juiz dos divórcios.