Beowulf: e outros poemas anglo-saxonicos (seculos viii-x)

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Sinopse

“Hwæt!” Era gritando essa palavra que J. R. R. Tolkien, o genial autor de O Senhor dos Anéis, iniciava suas aulas de inglês antigo na Universidade de Oxford. Os alunos, temerosos, corriam para seus lugares: eles não sabiam que o professor estava apenas recitando os primeiros versos de Beowulf, o mais célebre poema da literatura anglo-saxônica, composto no século VIII e que até hoje entusiasma leitores no mundo inteiro, de investigadores acadêmicos a fãs de RPG.Ambientado na Escandinávia dos séculos V e VI, em meio a uma natureza mítica, formada por mares, penhascos, pântanos, cavernas e seres fantásticos saídos das sombras, e tendo como centro da vida social o grandioso “salão do hidromel”, o poema narra os feitos do herói Beowulf, que livra a corte do rei Hrothgar do temível Grendel, um monstro aterrorizante, e, cinquenta anos depois, tem um novo e decisivo confronto, desta vez com um dragão alado. Esta obra de intensa poesia, repleta de imagens inesquecíveis e com ecos da Ilíada, da Eneida, dos Evangelhos, da mitologia nórdica e das grandes sagas germânicas, capturou a imaginação de vários artistas e escritores de nosso tempo, entre eles Jorge Luis Borges, que assina o prefácio deste volume.

Dados

Título: Beowulf: E Outros Poemas Anglo-Saxonicos (Seculos Viii-X)

ISBN: 9786555251241

Idioma: Português, Inglês

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23 x 2,5

Páginas: 368

Ano copyright: 2022

Ano de edição: 2022

Edição:

Participantes

Organizador: Editora 34

Tradutor: Elton Medeiros

Autor

JORGE LUIS BORGES

Jorge Francisco Isidoro Luis Borges Acevedo nasceu em Buenos Aires, em 24 de agosto de 1899, e faleceu em Genebra, em 14 de junho de 1986. Antes de falar espanhol, aprendeu com a avó paterna a língua inglesa, idioma em que fez suas primeiras leituras. Em 1914 foi com a família para a Suíça, onde completou os estudos secundários. Em 1919, nova mudança - agora para a Espanha. Lá, ligou-se ao movimento de vanguarda literária do ultraísmo. De volta à Argentina, publicou três livros de poesia na década de 1920 e, a partir da década seguinte, os contos que lhe dariam fama universal, quase sempre na revista Sur, que também editaria seus livros de ficção. Funcionário da Biblioteca Municipal Miguel Cané a partir de 1937, dela foi afastado em 1946 por Perón. Em 1955 seria nomeado diretor da Biblioteca Nacional. Em 1956, quando passou a lecionar literatura inglesa e americana na Universidade de Buenos Aires, os oftalmologistas já o tinham proibido de ler e escrever. Era a cegueira, que se instalava como um lento crepúsculo. Seu imenso reconhecimento internacional começou em 1961, quando recebeu, junto com Samuel Beckett, o prêmio Formentor dos International Publishers - o primeiro de uma longa série.