O tronco do ipe

Autor: Jose de Alencar
Editora: Martin Claret

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Sinopse

José de Alencar foi o primeiro escritor brasileiro que desafiou os autores de Portugal, iniciando assim o processo de autonomia literária brasileira. Alencar é o ”nosso autor mais vivo”, segundo Agrippino Grieco. Foi somente depois de Alencar que o romance no Brasil começou a ser considerado uma obra de arte e com ele aprendemos a ter estilo próprio. No romance regionalista O Tronco do Ipê (1871), José de Alencar narra a história de um amor envolvendo em mistérios, á sombra de um crime. A obra retrata também a decadência da região do café no Rio de Janeiro do século XIX. José de Alencar foi reconhecido por Machado de Assis como ”o chefe aclamado da literatura nacional.” Ele é o principal escritor de ficção do Romantismo no Brasil.

Dados

Título: O Tronco Do Ipe

ISBN: 9798572324648

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 11,5 x 18

Páginas: 196

Coleção: A Obra-Prima De Cada Autor - Vol. 216

Ano de edição: 2005

Edição:

Participantes

Autor: Jose de Alencar

Autor

JOSE DE ALENCAR

José Martiniano de Alencar nasceu em 1829, em Messejana, Ceará. Cursou Direito na Faculdade do Largo São Francisco, em São Paulo, com passagens pela Faculdade de Olinda, Pernambuco. Participou ativamente da vida política nacional e, paralelamente, dedicou-se com entusiasmo à literatura e ao jornalismo. Começou no jornalismo em 1854 e, dois anos depois, estreava na ficção com o romance Cinco minutos. Em 1857 lança em livro sua obra mais importante, O guarani, anteriormente publicado em folhetim. Iracema, um clássico da prosa indianista, foi publicado em 1865, e seus últimos romances, Senhora e O sertanejo, dez anos depois. Escreveu crônicas, crítica literária, peças de teatro, mas destacou-se, mesmo, como o autor mais importante do nosso Romantismo. José de Alencar foi chamado de “o patriarca da literatura brasileira” por ter sido o verdadeiro criador do romance brasileiro. Já considerado um dos maiores escritores brasileiros de todos os tempos, morreu no Rio de Janeiro, em 1877, vitimado pela tuberculose aos 48 anos.