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Autor: Jean-Paul Sartre
Editora: Nova Fronteira
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A náusea é o primeiro romance de Jean-Paul Sartre, considerado pela crítica e pelo próprio autor o mais perfeito de sua sempre inquieta e inovadora carreira. O protagonista desta história é o intelectual pequeno-burguês Antoine Roquentin, símbolo de uma geração que descobre, horrorizada, a ausência de sentido da vida. Em um diário, o personagem passa, então, a catalogar impiedosamente todos os seus sentimentos, que culminam em uma sensação penetrante e avassaladora: a náusea. Publicado pela primeira vez em 1938, o livro foi um marco na ficção existencialista e é até hoje um dos textos mais famosos da literatura francesa do século XX. Esta edição conta com prefácio inédito de Caio Liudvik, pós-doutor em Filosofia e autor de Sartre e o pensamento mítico.
Título: A nausea
ISBN: 9786556401386
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,5 x 23 x 1
Páginas: 204
Ano copyright: 1938
Coleção: Classicos De Ouro
Ano de edição: 2020
Edição: 26ª
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Jean-Paul Sartre nasceu em Paris em 1905. Órfão de pai aos dois anos, mudou-se para a casa do avô materno em Meudon. Em 1924, matriculou-se na Escola Normal Superior, em Paris, e conheceu Simone de Beauvoir. Em 1931 foi nomeado professor de filosofia no Havre, e escreve seu primeiro romance, A náusea. Em 1936, publicou A imaginação e A transcendência do ego. Em 1940 foi capturado pelos alemães e enviado a um campo de prisioneiros. Libertado em 1941, voltou à França e funda o movimento Socialismo e Liberdade. Em 1943, publica O ser e o nada. Logo após a guerra, funda com Merleau-Ponty a revista Les Temps Modernes e escreve várias peças de teatro político. Ingressa em 1952 no Partido Comunista Francês, com o qual romperia quatro anos depois. Em 1960, publica a Crítica da razão dialética, e em 1964 a autobiografia As palavras. Recusa o Prêmio Nobel de Literatura por acreditar que "nenhum escritor pode ser transformado em instituição". Além de ter estado no centro de alguns dos movimentos intelectuais e culturais mais importantes da segundo metade do século XX, como o existencialismo, Sartre foi o caso raro de um grande filósofo que era também um grande romancista, e de um grande romacista que era também um grande dramaturgo. Morreu em Paris em 1980.