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Autor: Bartolomeu Campos de Queiros
Editora: Global
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O livro A Ararinha-azul nos apresenta o singelo relacionamento entre um menino, seu avô e um papagaio. Na linguagem poética única que é característica do autor, o consagrado escritor Bartolomeu Campos de Queirós, encontramos uma história universal sobre amizade, amor familiar e saudade.A história é contada por um garoto muito esperto e curioso. Levado nos embalos do avô em sua cadeira de balanço e envolvido no carinho que sente pela ave, o pequeno passa a reparar nos sentimentos que os rodeiam.A cada gesto do papagaio, o avô ensina ao neto sobre as coisas que fazem parte da vida, como solidão, tristeza e saudade. E, imersos nesta envolvente narrativa, compartilhamos com o menino a descoberta da imensa saudade da ararinha-azul.Até que em um passeio pela praça, algo mágico ocorre para nos lembrar, uma vez mais, as belezas dos reencontros. Tudo isso apresentado pelo talento singular de Bartolomeu, complementado pelas belíssimas ilustrações de Mario Cafiero.Está é a primeira vez que o conto A ararinha-azul é publicado como livro. Antes, a história havia sido publicada dentro do livro Olhar de Bichos.
Título: A Ararinha-Azul
ISBN: 9786556124469
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 20,5 x 27,5 x 0,4
Páginas: 32
Ano copyright: 2022
Coleção:
Ano de edição: 2024
Edição: 1ª
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Bartolomeu Campos de Queirós nasceu em 1941, no interior de Minas Gerais. Na década de 1960, mudou-se para Belo Horizonte. Com formação nas áreas de educação e arte, seguiu para a França, com uma bolsa da ONU, para estudar filosofia no Instituto Pedagógico de Paris. Foi na capital francesa que começou a escrever. No início dos anos 1970, estreou na literatura com O peixe e o pássaro, o primeiro livro de uma extensa obra que o firmou entre um dos principais autores de ficção infantil e juvenil brasileira. Foi idealizador do Movimento por um Brasil Literário, do qual participava ativamente. Recebeu condecorações importantes, como Chevalier de l’Ordre des Arts et des Lettres (França), Medalha Rosa Branca (Cuba), Grande Medalha da Inconfidência Mineira e Medalha Santos Dumont. Ganhou ainda o Grande Prêmio da Crítica em Literatura Infantil/Juvenil pela APCA, o Jabuti, o Prêmio Academia Brasileira de Letras, entre muitos outros. Em 2000, entrou na Lista de Honra do IBBY. Em 2008, recebeu o Prêmio Ibero-Americano de Literatura Infantil, da Fundação SM, no México, pelo conjunto de sua obra. Amante das palavras, dizia ter fôlego de gato, o que lhe permitiu nascer e morrer várias vezes. “Sou frágil o suficiente para uma palavra me machucar, como sou forte o suficiente para uma palavra me ressuscitar.” Bartolomeu faleceu em 2012.