Colecçao alberto de lacerda: um olhar

Autor: Vários (ver informações no detalhe)
Editora: Assirio & Alvim

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Sinopse

«Alberto de Lacerda — um dos nossos maiores poetas do século XX, sem favor — foi também um grande coleccionador, de livros, quadros, desenhos, discos, cartazes, fotografias e autógrafos.Dotado de uma curiosidade devoradora estava ao corrente de tudo o que se passava, de importante, nos domínios das artes plásticas, dos movimentos literários, da música, do teatro, do pensamento. E coleccionava tudo o que lhe chegava às mãos: o que lhe era oferecido e o que comprava, apesar dos seus parcos rendimentos. Era umhomemdesinteressado, que vivia comtotal desprendimento, para «as suas coisas», como escreveu Luís de Sousa, num quarto alugado, paupérrimo, atafulhado de livros, papéis, desenhos, quadros, discos, correspondência com grandes intelectuais e artistas de vários continentes.»Mário Soares«A colecção que deixou documenta a sua vida, acompanha a sua obra e revela a qualidade do seu gosto. Durante um período de cerca de vinte anos tentei persuadi-lo a considerar fazer de tudo o que juntou, um centro de estudos, uma biblioteca-museu, algo que lhe permitisse ter todas as suas coisas arrumadas, e poder, uma vezmais, partilhar o seumundo comestudiosos e gente de cultura.»Luís Amorim de SousaColecção Alberto de Lacerda - Um Olhar de Mário Soares, Alfredo Caldeira, Luís Amorim Sousa, John Mcewen, Jhumpa Lahiri

Dados

Título: Colecçao Alberto De Lacerda: Um Olhar

ISBN: 9789723714104

Idioma: Português (PT)

Encadernação: Brochura

Formato: 24 x 27

Páginas: 120

Coleção: Arte E Producao

Ano de edição: 2009

Edição:

Autor

JHUMPA LAHIRI

Filha de imigrantes indianos, Jhumpa Lahiri (Londres, 1967) foi criada em Rhode Island, nos Estados Unidos, e recentemente fixou-se na Itália com a família. Desde a sua festejada estreia em livro, com a coletânea Intérprete de males (2001), que lhe valeu o prêmio Pulitzer, a condição de estrangeira é uma questão central em seus romances e contos. Seu primeiro romance, O xará (2004), ganhou as telas do cinema como Nome de família (2007), sob direção de Mira Nair, cineasta indiana radicada nos Estados Unidos. Seu poder em narrar a vida de imigrantes que não se identificam nem com a cultura de origem nem com a cultura de adoção concilia uma perspectiva ampla, que cobre mais de uma geração, a uma atenção a detalhes miúdos do cotidiano.