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Autor: Spinoza
Editora: Autêntica
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A publicação da Ética, do filósofo holandês Benedictus de Spinoza, em nova tradução, constitui-se em um marco para a Autêntica Editora, que completa, neste ano de 2007, uma década de existência. Ela consolida o nosso projeto de publicar traduções de obras, antigas ou modernas, consideradas clássicas, iniciativa que teve início com O Panóptico, de Jeremy Bentham. A importância que lhe concedemos é assinalada não apenas pela decisão de publicá-la em edição bilígüe, mas também pela especial preocupação com os aspectos gráficos. Dada a constante remissão de Spinoza a passagens anteriores do texto (proposições, definições, axiomas, etc.), buscou-se dar-lhe um formato que facilitasse o movimento de ir e vir da leitura. É, entretanto, o cuidado com o trabalho de tradução que deve , acima de tudo, ser ressaltado. O princípio normativo foi o da produção de um texto que, sem deixar de ser fiel à expressão de Spinoza, estivesse mais próximo do léxico e da sintaxe da língua presentemente utilizada do Brasil. O que podemos assegurar é que a tradução que ora entregamos aos leitores é o resultado de um trabalho demorado e meticuloso, que se beneficiou da confrontação com traduções para outras línguas, da consulta a comentaristas de variadas orientações filosóficas e dos indispensáveis recursos fornecidos pela informática.
Título: Etica
ISBN: 9788575262498
Idioma: Português, Latim
Encadernação: Capa dura
Formato: 16,5 x 24
Páginas: 423
Ano copyright: 2007
Coleção:
Ano de edição: 2007
Edição: 2ª
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Idioma:
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Baruch de Espinosa, ou simplesmente Espinosa, nasceu em 1632, em Amsterdã, filho de judeus ibéricos que, fugindo da Inquisição, haviam se instalado na cidade. Aos 23 anos, foi excomungado e teve de abandonar a comunidade judaica em que crescera. A partir daí, vive em várias cidades holandesas, trava contatos com grandes expoentes da vida intelectual da época e produz uma das mais importantes obras de toda a história da filosofia. Em vida, Espinosa publicou dois textos: os Princípios da filosofia cartesiana e Pensamentos metafísicos, em 1663, e o Tratado teológico-político, aparecido anonimamente em 1670. No ano de sua morte, 1677, amigos publicaram em latim e holandês as suas Obras póstumas, que incluíam o Tratado da emenda do intelecto, o Compêndio de gramática da língua hebraica, o Tratado político, a maior parte de sua correspondência e, principalmente, a Ética demonstrada segundo a ordem geométrica, sua obra mais importante. Em meados do século XIX, descobriram-se cópias de um trabalho inédito, o Breve tratado de Deus, do homem e do seu bem-estar. *(Também assinou como Benedictus de Spinoza e Bento de Espinosa)*.