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Autor: Aldous Huxley
Editora: Quadrinhos na Cia.
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Clássico moderno absoluto e um dos livros mais influentes do século XX, o romance distópico do autor britânico ganha uma extraordinária versão em quadrinhos. Publicado originalmente em 1932, o clássico de Aldous Huxley é uma obra incontornável, olhar agudo e profético acerca do autoritarismo e reflexão poderosa sobre temas como hedonismo e controle, humanidade e tecnologia.Na Londres de 2540, para tentar pôr fim às guerras que ameaçavam destruir a espécie humana, um governo totalitário mundial impõe o mais completo controle sobre a reprodução: pais e mães são extintos, bebês passam a ser criados em laboratório. Num mundo dividido em castas, o psicólogo Bernard Marx sente-se inadequado quando se compara aos outros seres de seu grupo. Ao descobrir uma “reserva histórica” que preserva costumes de uma sociedade anterior – muito semelhante à nossa –, Bernard vai desafiar a ordem vigente.Adaptada e ilustrada pelo quadrinista britânico Fred Fordham, e dialogando com uma rica tradição visual de histórias de ficção científica, esta graphic novel é capaz de magnetizar os fãs da obra-prima de Huxley e servir de porta de entrada para uma nova geração de leitores.
Título: Admiravel mundo novo (ediçao em quadrinhos)
ISBN: 9786584953215
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,7 x 22,7 x 1,8
Páginas: 240
Ano copyright: 2023
Coleção:
Ano de edição: 2023
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
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Autor: Aldous Huxley
Adaptação: Fred Fordham
Ilustrador: Fred Fordham
Tradutor: Luisa Geisler
Aldous Leonard Huxley nasceu em 26 de julho de 1894, na Inglaterra. Em 1916, publica seu primeiro livro, uma coletânea de poemas. A partir de 1921, sua reputação literária se estabelece, através de Crome yellow. Em seguida, escreve Antic hay (1923), Folhas inúteis (1925) e Contraponto (1928), sátiras onde analisa de modo espirituoso e implacável os dissabores do mundo moderno. No período anterior à Segunda Guerra Mundial, sua obra adquire tons mais sombrios, incluindo o célebre romance Admirável mundo novo (1932), antiutopia que descreve a desumanizada sociedade do futuro, e Sem olhos em Gaza (1936), uma novela pacifista. Em 1937, deixa a Europa e se muda para a Califórnia. Além de ensaios sobre assuntos tanto culturais quanto religiosos, em que se nota a forte influência da mística oriental, Huxley publicou O tempo deve parar (1944), O macaco e a essência (1949), A ilha (1962) e As portas da percepção (1954), onde descreve suas experiências com a mescalina. Aldous Huxley faleceu em 22 de novembro de 1963, curiosamente mesmo dia do assassinato de John Fitzgerald Kennedy.