A alma encantadora das ruas

Autor: Joao do Rio
Editora: Via Verita

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Sinopse

A alma encantadora das ruas, de João do Rio, captura a pulsante vida carioca do início do século XX.Com um olhar afiado e muita sensibilidade, o cronista revela um universo rico e multifacetado, no qual cada esquina, cada praça e viela ganham vida própria. Jornalista sagaz, João do Rio se transforma em um flâneur que observa, com fascínio e empatia, as figuras marginais, os transeuntes apressados e as diversas camadas sociais que se entrecruzam na cidade do Rio de Janeiro.Esta coletânea de crônicas é um retrato vívido de uma época em que a modernidade começava a se impor, mas ainda coexistia com tradições arraigadas e desigualdades profundas. João do Rio não apenas narra o cotidiano urbano; ele o vivencia, transportando o leitor para o coração de uma cidade vibrante, repleta de contrastes e histórias por contar.

Dados

Título: A Alma Encantadora Das Ruas

ISBN: 9786587034591

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21

Páginas: 208

Ano de edição: 2024

Edição:

Participantes

Autor: Joao do Rio

Autor

JOAO DO RIO

João do Rio é o pseudônimo literário de Paulo Barreto, cujo nome completo é João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto. Jornalista, cronista, contista e teatrólogo, João do Rio nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 5 de agosto de 1881. Seu pai, o educador Alfredo Coelho, era adepto do Positivismo, e batizou o filho na igreja positivista, esperando que o pequeno Paulo viesse a seguir os passos de Teixeira Mendes. Mas Paulo Barreto jamais levaria a sério a igreja comtista, nem qualquer outra, a não ser como tema de reportagem. Fez os estudos elementares e de humanidades com o pai. Aos 16 anos, ingressou na imprensa. Em 1918, estava no jornal Cidade do Rio, ao lado de José do Patrocínio e o seu grupo de colaboradores. Surgiu então o pseudônimo de João do Rio. A princípio, seu objetivo ao adotar um nome genérico era permanecer anônimo. Contudo, foi por meio dessa designação que ele se tornou um marco na crônica urbana carioca. Seguiram-se outras redações de jornais, e João do Rio se notabilizou como o primeiro homem da imprensa brasileira a ter o senso da reportagem moderna. Começou a publicar suas grandes reportagens, que tanto sucesso obtiveram no Rio e em todo o Brasil, entre as quais "As religiões no Rio" e inquérito "Momento literário", ambos reunidos depois em livros. Nos diversos jornais em que trabalhou, ganhou enorme popularidade, consagrando-se como o maior jornalista de seu tempo. Usou vários pseudônimos, além de João do Rio, destacando-se: Claude, Caran d’ache, Joe, José Antônio José. Foi o criador da crônica social moderna. Como teatrólogo, teve grande êxito a sua peça A bela madame Vargas, representada pela primeira vez em 1912, no Teatro Municipal. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 7 de maio de 1910. Faleceu em 23 de junho de 1921.