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Autor: Friedrich Nietzsche
Editora: Edipro
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“...há mais ídolos do que realidades no mundo”Na definição do próprio autor, Friedrich Nietzsche, o Crepúsculo dos ídolos é uma síntese de suas teorias.A obra reúne os principais temas de seu percurso conceitual, contemplando-o retrospectivamente segundo o viés das premências e dos anseios que estiveram na base de sua concepção.Nietzsche tem esta obra por uma declaração de guerra, e uma guerra travada no âmbito da transvaloração de todos os valores.Proporcionando uma genealogia dos ideais e da moral, empreende uma análise psicológica e fisiológica da civilização ocidental, ao mesmo tempo em que corrobora um projeto que, da busca de acessos ao mundo grego, remete a O nascimento da tragédia.Em seu viés negativo, a partir da proposição de que “há mais ídolos do que realidades no mundo”, Nietzsche ausculta os ídolos ocos de seu tempo ? que vão da filosofia clássica grega ao sistema educacional alemão.Elaborada em 1888, com base no material reunido para a obra Vontade de potência, jamais realizada, Crepúsculo dos ídolos é essencial a quem deseja enxergar um panorama de sua filosofia, centrada no exacerbado senso crítico e na defesa corajosa das próprias posições.Esta edição tem tradução de Saulo Krieger, membro do Grupo de Estudos Nietzsche (GEN), que também assina uma introdução e notas explicativas.
Título: Crepusculo dos idolos
ISBN: 9786556600017
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 20,8 x 0,8
Páginas: 112
Ano copyright: 2020
Coleção:
Ano de edição: 2020
Edição: 1ª
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Friedrich Wilhelm Nietzsche (Roecken, 1844-1900) foi um dos mais importantes filósofos do século XIX. De genialidade precoce, aos dez anos já fazia suas primeiras composições musicais e aos quatorze tornou-se professor numa Escola Rural. Estudou Filologia e Teologia nas Universidades de Bonn e Leipzig e, aos vinte anos, conheceu a obra do filósofo Schopenhauer, uma de suas maiores influências. Com apenas vinte e quatro anos foi chamado para a cadeira de Língua e Literatura Grega na Universidade da Basiléia, na Suíça. Ocupou-se também da disciplina de Filologia Clássica e foi professor durante dez anos. Em 1872, publicou seu primeiro livro, O nascimento da tragédia, ensaio que viria a se tornar um clássico na história da estética. Humano, demasiado humano, foi publicado em 1878, época em que as dores que o filósofo já sentia há algum tempo, começam a progredir. “De dor e cansaço estou quase morto”, escreve numa carta a uma amiga. Escreveu várias obras de ensaios e aforismos, até o início de 1889, quando enlouqueceu: A gaia ciência (1882), Assim falou Zaratustra (1883-1885), sua obra-prima, e Ecce homo e O Anticristo (ambas de 1888). Deixou também milhares de páginas de anotações, publicadas postumamente. Nietzsche exerceu (e continua a exercer) profunda influência sobre o pensamento e a literatura ocidentais.