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Autor: Bartolomeu Campos de Queiros
Editora: Global
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"Tenho uma árvore que me espia pela janela, e decidi que ela é minha, mesmo sabendo que ela dá sombras para todos aqueles que passam pela rua."Em ""A árvore"", o mestre Bartolomeu Campos de Queirós é dono de uma árvore que serve de morada para os passarinhos e diversos outros animais. Com sua prosa poética, o autor nos apresenta a beleza da natureza, fala sobre a passagem do tempo e também sobre todo aprendizado que adquiriu convivendo com sua árvore.As ilustrações de Mario Cafiero dialogam com a poesia do texto e nos apresentam uma árvore tão poética e altiva como a do escritor.
Título: A Arvore
ISBN: 9788526024113
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 20,5 x 27,5 x 0,5
Páginas: 40
Ano copyright: 2016
Coleção:
Ano de edição: 2018
Edição: 4ª
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Bartolomeu Campos de Queirós nasceu em 1941, no interior de Minas Gerais. Na década de 1960, mudou-se para Belo Horizonte. Com formação nas áreas de educação e arte, seguiu para a França, com uma bolsa da ONU, para estudar filosofia no Instituto Pedagógico de Paris. Foi na capital francesa que começou a escrever. No início dos anos 1970, estreou na literatura com O peixe e o pássaro, o primeiro livro de uma extensa obra que o firmou entre um dos principais autores de ficção infantil e juvenil brasileira. Foi idealizador do Movimento por um Brasil Literário, do qual participava ativamente. Recebeu condecorações importantes, como Chevalier de l’Ordre des Arts et des Lettres (França), Medalha Rosa Branca (Cuba), Grande Medalha da Inconfidência Mineira e Medalha Santos Dumont. Ganhou ainda o Grande Prêmio da Crítica em Literatura Infantil/Juvenil pela APCA, o Jabuti, o Prêmio Academia Brasileira de Letras, entre muitos outros. Em 2000, entrou na Lista de Honra do IBBY. Em 2008, recebeu o Prêmio Ibero-Americano de Literatura Infantil, da Fundação SM, no México, pelo conjunto de sua obra. Amante das palavras, dizia ter fôlego de gato, o que lhe permitiu nascer e morrer várias vezes. “Sou frágil o suficiente para uma palavra me machucar, como sou forte o suficiente para uma palavra me ressuscitar.” Bartolomeu faleceu em 2012.