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Autor: Oscar Wilde
Editora: Faro Editorial
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“Eu represento todos os pecados que você nunca teve coragem de cometer.”Dorian Gray é um jovem que possui uma beleza deslumbrantee, ao observar seu retrato feito por um pintor, fica obcecado pela própria imagem. Tamanha obsessão causa medo de que sua essência e juventude se percam com o passar dos anos.Então o rapaz deseja que seu retrato envelheça, mas que ele permaneça jovem para sempre. E o desejo de Dorian se torna realidade: ano após ano, apenas o retrato envelhece, acrescentando traços das vilezas de suas ações, enquanto ele mantém sua aparência intacta, sem apresentar qualquer sombra da passagem do tempo.Mas a troca de sua alma pela juventude começa a revelar um lado sombrio, e à medida que ele se entrega a todo tipo de vício e prazer, torna-se também mais cruel e egoísta, com consequências devastadoras.Na época em que foi publicado, o livro desafiou os códigos morais da sociedade vitoriana, que enfatizava a imagem pública e a busca por uma fachada de virtude. A representação do retrato como um espelho da alma, refletindo os efeitos dos atos de Dorian, acrescentou um elemento místico e de mistério à trama intrincada e à prosa brilhante de Wilde, que tornam a obra um clássico universal e atemporal.
Título: O Retrato De Dorian Gray
ISBN: 9786559574179
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,6 x 22,7 x 1,1
Páginas: 192
Ano copyright: 2023
Coleção:
Ano de edição: 2023
Edição: 1ª
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Autor: Oscar Wilde
Oscar Wilde (1854-1900) nasceu na Irlanda em 1854. Ao longo de sua carreira como escritor, produziu poemas, contos, ensaios e um único romance: O retrato de Dorian Gray. As peças teatrais alçaram-no ao sucesso na última década do século XIX. O êxito literário também lhe rendeu uma situação financeira abastada, que lhe proporcionou, consequentemente, uma vida desregrada e extravagante. Em maio de 1895, acabou condenado a dois anos de trabalhos forçados por cometer sodomia – a homossexualidade era considerada crime na época. A prisão foi sua ruína. Em 1897, mudou-se para Paris e passou a usar o pseudônimo Sebastian Melmoth. Morreu em 1900, de meningite – agravada pelo alcoolismo e pela sífilis.