O fato e a coisa

Autor: Torquato Neto
Editora: Circulo de Poemas

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Sinopse

Em novembro de 2022, contam-se 50 anos da morte de Torquato Neto. Para homenagear o grande tropicalista, o Círculo de poemas lança O fato e a coisa, único livro organizado em vida pelo poeta.Nele, podemos ver o multiartista em seu rico período formativo, escrevendo desde sua Teresina natal ou circulando por Salvador e Rio de Janeiro, lendo Drummond, entusiasmando-se por Luís Carlos Prestes e encontrando os amigos da futura jornada tropicalista: “viva caetano e bethânia / (...) viva que eu os conheço / e eu os amo de longe ou perto”.Como outras coletâneas de textos do autor, O fato e a coisa foi publicado postumamente. Esta edição traz na íntegra o livro, além de uma seleção de outros poemas de juventude, com um novo estabelecimento do texto, feito a partir de pesquisa no Acervo Torquato Neto, no Piauí, por Thiago E, que assina também o posfácio do livro. A orelha é de Reinaldo Moraes.“Tenho rins e eles me dizem que estou vivo”, escreve Torquato num de seus versos. Passado todo esse tempo, sua obra segue viva e se espalha cada vez mais entre nós, fazendo a cabeça e o coração de gerações.

Dados

Título: O Fato E A Coisa

ISBN: 9786584574342

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Páginas: 152

Ano de edição: 2022

Edição:

Participantes

Autor: Torquato Neto

Autor

TORQUATO NETO

Nascido em Teresina, Piauí, em 1944, Torquato Neto foi poeta, compositor, jornalista, ator e cineasta. Em 1961, foi para Salvador, onde conheceu Gilberto Gil, Caetano Veloso e Gal Costa. Posteriormente, no Rio de Janeiro, formou com estes e outros artistas como Capinam e Tom Zé o movimento tropicalista, o qual fundia referências de diferentes gêneros musicais diversos como a bossa nova, o rock e ritmos regionais. Em 1968, após a prisão de Caetano e Gilberto Gil, resolveu deixar o Brasil. Depois de um ano morando em Londres e Paris, ele retornaria ao Rio de Janeiro, conseguindo, em 1971, um emprego no jornal Última Hora, onde criaria a coluna “Geleia Geral”. Nela, veiculava notícias e críticas sobre música, poesia e cinema, privilegiando a produção dos artistas marginais com os quais se identificava. Seus poemas demonstram grande liberdade de pensamento e de forma. Foi autor de letras com colegas do tropicalismo e teve poemas de sua autoria transformados em música, como foi o caso da canção “Go back”, dos Titãs, composta a partir de um poema de Torquato escrito em 1971. Faleceu no Rio de Janeiro, em 1972.