O crime da galeria de cristal: e os dois crimes da mala - sao paulo, 1908-1928

Autor: Boris Fausto
Editora: Companhia das Letras

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Sinopse

A partir de uma extensa pesquisa, o historiador Boris Fausto transporta o leitor à São Paulo do início do século XX e reconstitui três crimes que abalaram a sociedade da época.Um homem é assassinado num quarto de um hotel do centro da cidade. Um cadáver é encontrado numa mala quando um passageiro do navio tentava jogá-la ao mar. Um corpo de uma mulher é descoberto ao se içarem as bagagens de uma embarcação.Neste livro, Boris Fausto reconstitui três crimes que abalaram a São Paulo do início do século XX, transportando o leitor a uma cidade que fervilhava com a modernização e a chegada de imigrantes — e se tornava palco de incidentes curiosos que alimentavam tanto as manchetes dos jornais quanto o imaginário da população. A partir de pesquisas em documentos da época, o historiador compõe uma narrativa envolvente, que se entrelaça a uma arguta reflexão sobre a repercussão dos episódios na imprensa, os julgamentos morais e as questões de gênero. “O crime da Galeria de Cristal não é descrição histórica, nem jornalismo literário, tampouco romance de não ficção. É a exposição objetiva (ora distanciada, ora irônica, sempre brilhante) de terríveis e inexplicáveis paixões, que preferimos esconder numa mala.” — Tony Bellotto

Dados

Título: O Crime Da Galeria De Cristal: E Os Dois Crimes Da Mala - Sao Paulo, 1908-1928

ISBN: 9788535932010

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21 x 1,4

Páginas: 256

Ano copyright: 2019

Ano de edição: 2019

Edição:

Participantes

Autor: Boris Fausto

Autor

BORIS FAUSTO

Boris Fausto (São Paulo, 1930) é historiador e cientista político. Foi professor titular do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo e é membro da Academia Brasileira de Ciências. Publicou estudos referenciais, como A revolução de 30: historiografia e história (1997). A morte de sua esposa, Cynira Stocco, com quem teve dois filhos e conviveu durante quase cinquenta anos, motivou Fausto a escrever um diário. O resultado é O brilho do bronze (2014), uma comovente reflexão sobre o processo do luto em primeira pessoa, olhar que o escritor aprimora desde 1997 com Negócios e ócios, quando aproximou-se do tema da memória.