Sobre a ira / sobre a tranquilidade da alma

Autor: Seneca
Editora: AUSTER

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Sinopse

"Lidar com a ira é um desafio cotidiano desde que o mundo é mundo. E essa breve loucura, como alguns sábios definiram, é cada vez mais comum na era acelerada em que vivemos, muito pelo fato de recebermos todos os dias uma avalanche de informações e de constantemente enfrentarmos dificuldades na vida pessoal e profissional. Nesse cenário, alcançar a tranquilidade é, portanto, uma tarefa árdua. Este livro de Sêneca, que reúne os diálogos Sobre a ira e Sobre a tranquilidade da alma, é uma ferramenta para lidar com desafios emocionais, buscar uma vida mais equilibrada e encontrar estratégias para o autoaperfeiçoamento. Nestas páginas, o filósofo estoico romano defende a razão e a virtude como fundamentos para a paz interior, expõe os males dos vícios que perturbam a alma, provocando inquietação e tristeza, e oferece orientações filosóficas para superar esses estados de agitação mental. Esta é uma leitura enriquecedora e indispensável para quem deseja entender a complexidade da alma em busca de uma existência mais sábia e serena."

Dados

Título: Sobre A Ira / Sobre A Tranquilidade Da Alma

ISBN: 9786580136247

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21 x 1,1

Páginas: 188

Ano de edição: 2024

Edição:

Participantes

Autor: Seneca

Autor

SENECA

Lucius Aneus Sêneca nasceu em Córdoba, na Espanha, no ano de 4 a.C. Conhecido como "Sêneca o Jovem", era filho de Lúcio Aneu Sêneca o Velho, célebre orador. Devido a sua origem ilustre foi enviado a Roma para estudar oratória e filosofia. Por problemas de saúde viajou para o Egito, onde ficou até se curar. Quando regressou a Roma, iniciou sua carreira como orador e advogado, participando ativamente da vida política, e logo chegou ao Senado. Envolvido em um processo por causa de uma ligação com Júlia Livila, sobrinha do imperador Cláudio, foi exilado na Córsega durante os anos de 41 a 49. No exílio dedicou-se aos estudos e redigiu vários de seus principais tratados filosóficos, entre eles Consolationes, em que expôs os ideais estóicos clássicos de renúncia aos bens materiais e busca da tranquilidade da alma mediante o conhecimento e a contemplação. Perdoado por interferência de Agripina, sobrinha do imperador, voltou para Roma no ano de 49 e, no ano seguinte, foi nomeado pretor. Com a morte de Cláudio em 54, escreveu a obra-prima das sátiras romanas, Apocolocyntosis divi Claudii, contra o ex-imperador. Com Nero, filho de Agripina, nomeado imperador, tornou-se seu principal conselheiro e orientador político. Com o avanço dos delírios de Nero e a execução de Agripina em 59, Sêneca, depois de condescender um pouco com os maus instintos de Nero, retirou-se da vida pública em 62, passando a se dedicar exclusivamente a escrever e defender sua filosofia. No ano de 65, foi acusado de participar na conjuração de Pisão, recebendo de Nero a ordem de suicídio, que executou em Roma, no mesmo ano. Sêneca escreveu oito tragédias, que foram uma espécie de modelo no Renascimento, e inspirou o desenvolvimento da tragédia na Europa. No entanto, seu maior sucesso foram os seguintes tratados de moral: Sobre a brevidade da vida, Da felicidade e Da clemência.