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Autor: Jorge Amado
Editora: Booket
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Jorge Amado lleva a la ficción la vida miserable y promiscua de la gente amontonada en un barrio coqueto del Pelourinho, en medio de ratas, cucarachas y perros. Viejos, prostitutas y homosexuales pasan por las páginas de este libro, en donde se destaca la figura de Linda, que tendrá un romance con un líder obrero, el mecánico Álvaro, iniciándose, así, en los proyectos de transformación social. Aunque Álvaro muere en un motín, alcanzado por una bala policial, Linda no abandonará sus ideales. Seguirá adelante, para cumplir con su misión revolucionaria, en busca de un mundo justo. De sorprendente vigencia, esta obra del máximo novelista brasileño señala las miserias de la exclusión social y descubre algunos caminos para revertirla.
Título: Sudor
ISBN: 9789875802940
Idioma: Espanhol
Encadernação: Brochura
Formato: 12,5 x 19
Páginas: 172
Ano copyright: 1934
Coleção:
Ano de edição: 2008
Edição: 1ª
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Autor: Jorge Amado
Jorge Amado nasceu em 10 de agosto de 1912, em Itabuna, na Bahia, filho de João Amado de Faria e Eulália Leal. Aos dois anos, a família mudou-se para Ilhéus, onde o menino passou a infância e viveu experiências que marcariam sua literatura: a vida no mar, o universo da cultura do cacau e as disputas por terra. Começou a escrever profissionalmente como repórter aos catorze anos, em veículos como Diário da Bahia, O Imparcial e O Jornal. Na década de 1930 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde estudou direito e travou contato com artistas e intelectuais de esquerda, como Raul Bopp, Rachel de Queiroz, Gilberto Freyre, Graciliano Ramos, Vinicius de Moraes e José Lins do Rego. Estreou com o romance O país do Carnaval (1931). Durante o Estado Novo (1937-45), devido à sua intensa militância política, sofreu censuras, perseguições e chegou a ser detido algumas vezes. Foi eleito deputado federal pelo PCB em 1945. Entre os projetos de lei de sua autoria, estava o que instituía a liberdade de culto religioso. Nesse mesmo ano, conheceu Zélia Gattai, com quem se casou, teve dois filhos, João Jorge e Paloma, e viveu até os últimos dias. Nas décadas de 1940 e 50, viajou pela América Latina, Leste Europeu e União Soviética. Escreveu então seus livros mais engajados, como a biografia de Luís Carlos Prestes e a do poeta Castro Alves, além da trilogia Os subterrâneos da liberdade. Rompeu com o PCB nos anos 1950. A partir de então, sua literatura passou a dar mais relevo ao humor, à sensualidade, à miscigenação e ao sincretismo religioso, em livros como Gabriela, cravo e canela (1958), Tenda dos Milagres (1969), Tieta do Agreste (1977). Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1961, e ganhou prêmios importantes da literatura em língua portuguesa, como o Camões (1995), o Jabuti (1959 e 1997) e o do Ministério da Cultura (1997). A partir da década de 1980, passou a viver entre Salvador e Paris. Sua obra está publicada em mais de cinquenta países e foi adaptada com sucesso para o rádio, o cinema, a televisão e o teatro, transformando seus personagens em parte indissociável da vida brasileira. Jorge Amado morreu em 2001, alguns dias antes de completar 89 anos.