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Autor: William Golding
Editora: Suma de Letras
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Publicado em 1954, Senhor das Moscas vendeu milhões de cópias, foi traduzido para mais de quarenta idiomas e adaptado em dois filmes de sucesso. Agora em quadrinhos, a obra clássica, moderna e atemporal ganha vida nas ilustrações de Aimée de Jongh, uma das artistas mais aclamadas da atualidade.“Nós somos o quê? Humanos? Ou animais?”Um avião cai em uma ilha deserta e os únicos sobreviventes são um grupo de meninos em idade escolar. Durante o dia, eles exploram as praias exuberantes e aproveitam as brincadeiras sem a supervisão de nenhum adulto. À noite, são assombrados por pesadelos com um monstro assustador e tudo o que perderam.Órfãos de qualquer civilização que os ampare, eles precisam se organizar e criar as próprias regras, mas não demora até que o grupo se divida e as brincadeiras, antes inocentes, tomem um rumo sombrio.Romance fundamental da literatura contemporânea e precursor de distopias como Jogos vorazes, Battle Royale e A dança da morte, a graphic novel de Senhor das Moscas é uma releitura magnífica do clássico de William Golding pelo talento de Aimée de Jongh, que traz um novo olhar às paisagens bucólicas e violentas da ilha.
Título: Senhor das moscas (ediçao em quadrinhos)
ISBN: 9788556512253
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 18 x 22,8 x 1,9
Páginas: 352
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2024
Edição: 1ª
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William Golding nasceu na Cornualha, Inglaterra, em 1911. Antes de se tornar escritor, foi ator, músico e professor primário, entre outras atividades. Em 1935, lançou seu primeiro livro, Poems. Em 1940, ingressou na Marinha Britânica e participou de ações militares durante a Segunda Guerra Mundial. Senhor das Moscas, seu primeiro romance, foi publicado em 1954, depois de ser rejeitado por uma série de editoras. Escreveu outros dez romances, além de uma peça teatral e livros de ensaios. Em 1980, recebeu o Booker Prize por Ritos de passagem e, em 1983, o Prêmio Nobel de Literatura pelo conjunto da obra. Foi sagrado cavaleiro britânico em 1988. Morreu em 1993, aos 81 anos. Sobre seus romances, a Fundação Nobel afirmou que “iluminam a condição humana no mundo de hoje”.