Memórias póstumas de brás cubas

Autor: Machado de Assis
Editora: Lafonte

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Sinopse

Publicado em 1881, Memórias póstumas de Brás Cubas é o primeiro e mais conhecido romance de maturidade de Machado de Assis. Classificada por ele mesmo como ''obra difusa'', escrita ''com a pena da galhofa e a tinta da melancolia'', faz de Brás Cubas um autor defunto, ou um defunto autor, que decide narrar sua vida. E o faz sinceramente, alheio às consequências, com sarcasmo e amargura, pois tudo tentou e nada fez. À sua ironia aliam-se as digressões, uma vez que o autor problematiza sua narrativa, de ar sobrenatural, representante do moderno estilo cômico-fantástico.

Dados

Título: Memórias Póstumas De Brás Cubas

ISBN: 9788581864174

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 15,7 x 23 x 1

Páginas: 192

Ano copyright: 2020

Ano de edição: 2020

Edição:

Participantes

Autor: Machado de Assis

Autor

MACHADO DE ASSIS

Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.