So sei que nasci

Autor: Ignacio de Loyola Brandao | Ignacio Loyola Brandao
Editora: Global

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Sinopse

Em Só sei que nasci, Ignácio de Loyola Brandão nos convida a acompanhar Antonia que, aos dois dias de vida, tenta compreender, em um diálogo íntimo e afetuoso com seu avô, o que é este novo mundo em que acaba de chegar. Com a inocência e curiosidade típicas de uma criança, Antonia questiona: "Mundo? O que é mundo?". Essas e outras dúvidas, expressas com a pureza dos primeiros dias de vida, despertam um vínculo de cumplicidade que se desdobra em cada página.Brandão, um dos mais aclamados escritores brasileiros, imortal da Academia Brasileira de Letras, usa toda a experiência dos seus 88 anos para um exercício literário único, uma mistura da simplicidade dos pensamentos infantis com a profundidade de quem observa a vida há muitos anos. Através de um diálogo repleto de sensibilidade, Brandão nos mostra Antonia sendo recebida com amor por sua família e descobrindo, palavra por palavra, o que é viver.As delicadas e belas ilustrações de Isabela Santos reforçam o caráter familiar, acolhedor e amoroso da do livro. Sensações que cativarão leitores de todas as idades para essa narrativa envolvente e poética. Afinal, cada nova palavra que Antonia aprende é um novo pedaço do mundo que se revela. Essa jornada de descobertas transforma Só sei que nasci em uma obra que vai além do simples ato de contar uma história – é uma celebração da vida, do amor familiar e da eterna curiosidade que nos impulsiona a entender o mundo desde os primeiros dias.

Dados

Título: So Sei Que Nasci

ISBN: 9786556126470

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 20,5 x 27,5 x 0,5

Páginas: 32

Ano copyright: 2024

Ano de edição: 2024

Edição:

Autor

IGNACIO DE LOYOLA BRANDAO

Ignácio de Loyola Brandão nasceu em Araraquara (SP), em 31 de julho de 1936. Jornalista e escritor, Brandão publicou dezenas de livros, entre romances, contos, crônicas e viagens, além de ter participado de várias antologias. Filho de um ferroviário, tornou-se crítico de cinema aos 16 anos, quando soube que crítico não pagava entrada em cinema. Assim enveredou pelo jornalismo. Em 1957, mudou-se para São Paulo e foi trabalhar no jornal Última Hora como repórter. Estreou com um livro de contos sobre a noite paulistana, Depois do Sol. Seu primeiro romance, Bebel que a Cidade Comeu, foi publicado em 1968. Em 1974, foi lançado na Itália o romance Zero, sua obra mais conhecida. Editado no Brasil no ano seguinte, o livro foi proibido em 1976 pelo Ministério da Justiça do governo Geisel. A obra só seria liberada em 1979. Em 1993, iniciou colaboração semanal no jornal O Estado de S.Paulo. Em 1996, submeteu-se a uma cirurgia para a retirada de um aneurisma cerebral e registrou a experiência no livro Veia Bailarina, em 1997. Tendo como cenário a ditadura militar e o exílio, sua obra romanesca faz uma crítica amarga da sociedade brasileira, mas também fala de amor e solidão. Em julho de 2001, por ocasião de seu aniversário, foi homenageado pelo Instituto Moreira Salles, com a publicação de sua vida e obra no volume 11 da série Cadernos de Literatura Brasileira. Em 2008 o romance O Menino que Vendia Palavras ganhou o Prêmio Jabuti de melhor livro de ficção do ano. Em suas crônicas, são frequentes as referências à infância em Araraquara, aos colegas de geração e ao cotidiano da cidade de São Paulo.