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Autor: Cora Coralina
Editora: Global
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O poema Antiguidades, publicado originalmente no livro Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais, de Cora Coralina encanta gerações com sua narrativa tocante sobre infância e memórias afetivas. Esta obra icônica ganha agora uma nova perspectiva. A Global Editora lança o livro Antiguidades, uma edição especial inédita em que as palavras emotivas da doceira do Goiás são enriquecidas pelas belas ilustrações de Lelis.Cora, uma das mais importantes poetisas brasileiras, transporta os leitores para sua casa de infância, onde compartilha a história de um bolo econômico, como tudo, antigamente. Ainda que não fosse dos mais gostosos, era muito desejado pelas crianças.
Título: Antiguidades
ISBN: 9786556124544
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 18 x 23
Páginas: 32
Ano copyright: 2023
Coleção: Cora Coralina
Ano de edição: 2023
Edição: 1ª
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Autor: Cora Coralina
Cora Coralina é o pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto (1889-1985), que nasceu na cidade de Goiás, antiga Villa Boa de Goyaz, em 1889. Filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto, desembargador nomeado por D. Pedro II, e de Jacinta Luísa do Couto Brandão, Ana nasceu e foi criada às margens do rio Vermelho. Aos 15 anos de idade, Ana, devido à repressão familiar, vira Cora, derivativo de coração. Coralina veio depois, como uma soma de sonoridade e tradução literária. Foi uma poetista e contista brasileira de prestígio, tornando-se um dos marcos da nossa literatura. A autora iniciou sua carreira literária aos 14 anos com o conto Tragédia na Roça, publicado no Anuário Histórico e Geográfico do Estado de Goiás. Casou-se com o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo Brêtas e teve seis filhos. O casamento a afastou de Goiás por 45 anos. Ao voltar às suas origens, viúva, iniciou uma nova atividade, a de doceira. Além de fazer seus doces, nas horas vagas ou entre panelas e fogão, Aninha, como também era chamada, escreveu a maioria de seus versos. Publicou o seu primeiro livro aos 76 anos de idade e despontou na literatura brasileira como uma de suas maiores expressões na poesia moderna. Em 1982 – mesmo tendo estudado somente até o equivalente ao 2º ano do Ensino Fundamental – recebeu o título de doutora Honoris Causa pela Universidade Federal de Goiás e o Prêmio Intelectual do Ano, sendo, então, a primeira mulher a receber o troféu Juca Pato. No ano seguinte foi reconhecida como Símbolo Brasileiro do Ano Internacional da Mulher Trabalhadora pela FAO. Morreu em Goiânia, aos 95 anos, em 1985.