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Autor: Fiodor Dostoievski
Editora: Kalinka
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Publicados pela primeira vez em 1873, em Diário de um escritor, coluna que Fiódor Dostoiévski (1821-1881) assinava na revista O cidadão (Grajdanin), Bobók & Meia carta «de um sujeito» respondem a algumas querelas do autor com seus contemporâneos ao mesmo tempo que descortinam uma sociedade desigual e hipócrita e os estranhos meandros do jornalismo. Em Bobók, temos um escrevinhador que escuta vozes do além num cemitério, expondo nelas toda a dissimulação de uma elite hierarquizada. Enquanto, na desconcertante Meia Carta «de um sujeito», o mesmo escritor “que apareceu na revista falando a propósito de uns ‘tumulozinhos’” retrata dois folhetinistas que se atacam convulsivamente em nome de seus patrões: «Bom seria se tu saísses em tua própria defesa! Ao contrário, o que mais me surpreende em ti é que tu realmente perdes a cabeça, sobrecarregas o coração como se fosse por teu quinhão, brigas com o folhetinista rival como se brigasses por tua ideia predileta, por uma convicção que é a ti mesmo preciosa. No entanto, no fundo tu mesmo sabes que não tens ideias próprias, muito menos convicções». Na produção jornalística de Dostoiévski, estas duas pequenas ficções destacam-se pela filiação à tradição gogoliana, com o uso do cômico, do fantástico e do grotesco no cotidiano. COLEÇÃO MIR reúne edições bilíngues da prosa curta russa. Cada livro acompanha uma leitura do texto feita por um russo. Mir, em russo, significa “paz” e “mundo”.
Título: Bobok & Meia Carta De "Um Sujeito"
ISBN: 9788561096137
Idioma: Russo, Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 19 x 1
Páginas: 128
Ano copyright: 2018
Coleção: Mir
Ano de edição: 2018
Edição: 1ª
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Fiódor Mikháilovitch Dostoiévski nasceu em Moscou a 30 de outubro de 1821, e estreou na literatura com Gente pobre, em 1846. Após ser preso e condenado à morte pelo regime czarista em 1849, teve sua pena comutada para quatro anos de trabalhos forçados na Sibéria, experiência retratada em Recordações da casa dos mortos (1862). Após esse período, escreve uma sequência de grandes romances, como Crime e castigo e O idiota, culminando com a publicação de Os irmãos Karamazov em 1880. Reconhecido como um dos maiores autores de todos os tempos, Dostoiévski morreu em São Petersburgo, a 28 de janeiro de 1881.