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OBJETO
DE DESEJO
UM DOS MAIORES BIBLIÓFILOS DO MUNDO CONTA-NOS TUDO O QUE SABE SOBRE A HISTÓRIA, O FASCÍNIO E OS ENIGMAS DAS BIBLIOTECAS.
Ao construir a sua mítica biblioteca com mais de 40 mil livros num antigo presbitério em França, Alberto Manguel debateu-se com as mesmas questões de qualquer bibliotecário doméstico: dividir por línguas? Usar a ordem alfabética? Agrupar por géneros? Mesmo que não existam respostas certas, neste livro Manguel conta pelo menos as melhores histórias: há bibliotecas públicas com secções como «Esgotos: Obras Seleccionadas», e bibliotecas privadas onde, alfabeticamente, os amigos‑escritores Borges e Bioy Casares ficam lado a lado. Há bibliotecários corajosos que alteram registos de requisição para salvar livros, e livros corajosos que salvam homens torturados. Há livros perdidos, livros proibidos, livros digitais, livros que ficam numa prateleira demasiado alta e livros imaginados — mas todos ocupam um espaço e enchem estantes pelo mundo fora, tal como preenchem esta «Biblioteca à Noite».
«Noites há em que sonho com uma biblioteca inteiramente anónima em que os livros não têm títulos nem ostentam autores, formando uma corrente narrativa contínua. Nessa biblioteca, o herói d’«O Castelo» embarcaria no Pequod, em busca do Santo Graal, acostaria numa ilha deserta e, usando fragmentos dados à costa, reconstruiria a sociedade a partir das suas ruínas, relataria o seu primeiro encontro centenário com o gelo e recordaria, em penoso pormenor, como se recolhia cedo à cama.» — Alberto Manguel
DO MESMO AUTOR DE «DICIONÁRIO DE LUGARES IMAGINÁRIOS» E «UMA HISTÓRIA DA CURIOSIDADE»
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