A LEI DE MURPHY NA ERA DA INFORMATICA
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OBJETO
DE DESEJO
Qual é o momento mais propício para uma pane no computador? Obviamente, é aquele em que você está trabalhando num arquivo importantíssimo que esqueceu de salvar. E nem é preciso ser um gênio em informática para chegar a esta conclusão, pois não há processador de última geração ou programa cheio de recursos que possa livrar o usuário da Lei de Murphy. Segundo este princípio, se alguma coisa tem chance de dar errado, dará. Em A LEI DE MURPHY NA ERA DA INFORMÁTICA, o analista de sistemas Joachim Graf mostra, com muito humor, que um computador é, antes de tudo, a mais sofisticada mistura de componentes problemáticos já inventada pelo homem. Mais do que uma simples tradução, a versão brasileira do livro é um upgrade verde-amarelo bolado pelo cartunista e Mad boy Ota. Como não poderia deixar de ser, o editor da revista Mad dá um toque a mais de humor, com ilustrações que satirizam aqueles momentos em que o que você mais quer é quebrar seu computador.
Com a invenção do computador, a humanidade tentou pela primeira vez dotar a matéria inanimada de inteligência. Decisão fatal. Segundo Graf, os computadores jamais foram inteligentes ou criativos, e só serviram para expandir a Lei de Murphy com as três deduções digitais:
* os computadores obedecem à Lei de Murphy como nenhuma outra coisa;
* tudo dá errado pelo menos uma vez;
* as coisas dão errado quando não houver a mais absoluta possibilidade de qualquer coisa dar errado.
Joachim Graf reúne uma coletânea de mitos da era da informática, só que no lugar de deuses e espíritos entram em cena a IBM, Microsoft, Apple e Ashton-Tate. Entre eles, o mito do arquivamento ("A implantação de computadores no escritório tornará o papel supérfluo"); o mito da compatibilidade ("Um PC 100% compatível com o da IBM"); e o mito da informação ("Pode-se obter informações em bancos de dados on line").
Você acaba de se dar conta que o seu hardware está ultrapassado e que o seu software não serve para nada? Não precisa entrar em pânico. Para sobreviver na era da informática, Graf lista algumas desculpas que vão deixar a impressão de que você nunca teve problema com seu computador. "Não consta do meu manual", "meu alimentador de papel está emperrado" e "antes, a gente usava outra linguagem de programação" são alguns exemplos que podem livrar a sua cara e o seu dia de um vexame... até que a Lei de Murphy volte a atacar.
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