A NÁUSEA CORPORATIVA: UMA CONFISSÃO
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OBJETO
DE DESEJO
L. Gunther (pseudônimo, para a própria proteção) faz uma confissão de inocência através desse relato denúncia, onde aponta as agruras de trabalhar em grandes instituições particulares, que, sob um marketing de eficiência, demonstrado por ações que são mera “perfumaria”, de fato, têm aineficiência como regra, para manutenção do status quo dos administradores. Um desvio de finalidade. O autor teve a oportunidade de vivenciar o horror de se sujeitar ao corporativismo, que não promove os que melhor desempenham sua função em favor da empresa, mas os que trabalham em favor de seus superiores, ainda que para prejuízo da corporação. Assim como no Ancien Régime, são os que possuem títulos nobiliárquicos – conde/marquês/ barão convertidos em gerente/superintendente/heads – que, como amigos do “rei”, alcançam os melhores cargos, os maiores salários e o minúsculo poder, que, apesar de ínfimo, infla os egos e fortalece os laços de compadrio, tão comuns em nossa política, onde a ética é inexistente e a humanidade se perde. Utilizando-se de personagens reais, como Sigmund Freud, Ingmar Bergman, entre outros, e fictícios, como Aliocha Karamazov, Aticus Finch etc., além de nomes específicos da área econômica, o autor faz profundas reflexões sobre o universo empresarial neste manual de autoatrapalhação – sim, não é autoajuda – para que todos nós repensemoso que queremos para a nossa sociedade, que, para prosperar, teria que se libertar dos muitos vícios.
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