ANIMAIS QUASE SABIOS, ANIMAIS QUASE LOUCOS
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OBJETO
DE DESEJO
Da naturalidade do filósofo-cão estoico ao furor heroico emblematizado pelo filósofo-cervo (Acteão deslumbrado e logo devorado pelos próprios cães), passando pela “cavalidade aristotélica”, pelo elogio da loucura e da animalidade em Erasmo, pelo asno cilênico de Giordano Bruno e pelo “superanimal” como “intelectual orgânico do mundo atual”, Mario Perniola, numa leitura crítico-tácita de Heidegger (“aqueles que julgaram a condição animal como infeliz e pobre”), investiga as diversas facetas do animal humano.
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