BOX COLEÇAO CADERNOS DE SAMBA (3 VOLS.)...SONHAR
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OBJETO
DE DESEJO
“Reverente súdito do Rei Momo, devoto do Carnaval, Aydano André Motta nos conta as histórias de onze princesas. Sacerdotisas da adoração ao pavilhão, as porta-bandeiras trazem na sedução de seus bailados a herança ancestral das Áfricas, que nos civilizaram pela festa, mostrando que a faceirice da deusa do amor Oxum pode se manifestar até mesmo entre passos oriundos de minuetos europeus.Mas não imagine o leitor que é fácil a vida de quem exibe os totens sagrados das escolas de samba. As glórias e triunfos convivem com as inseguranças e dramas. Da menina que brincava de rodopiar com o cabo de vassoura às profissionais do século XXI, as trajetórias contadas aqui são, todas elas, comoventes. Aydano, repórter maior da folia, foi além das avenidas e escreveu, com alma de mestre-sala, uma bela ode às mulheres do Brasil.
Luiz Antonio Simas
‘Quando falar do Salgueiro, vê se fala certo: Vê se não tem salgueirense passando por perto...’
Não me levem a mal, mas no mundo do samba ninguém teve a ideia de fazer uma advertência musicada como essa (a autoria, no entanto, é melhor que permaneça oculta). Ela é a cara da Academia, “nem melhor nem pior; apenas uma escola diferente”, cuja comunidade, já na década de 1930, impunha admiração e respeito. Tanto é que o legendário cronista Vagalume, que sabia das coisas, referia-se ao Morro de Salgueiro como “O Bamba dos bambas”. Era o morro de Antenor Gargalhada e, principalmente, de Deocleciano Paranhos, o Canuto, frequentador de Vila Isabel, considerado o melhor sambista por ninguém menos que Noel Rosa, de quem foi mestre e parceiro. E foi o morro de tantos outros grandes que vieram depois. Este livro, então, vem reparar algumas lacunas. Como a da não inclusão da Academia entre as quatro escolas que em 2001 receberam a Ordem do Mérito Cultural. Chega em boa hora. Confiram só. Leonardo Bruno fala certo!
Nei Lopes
“A bateria mais incendiária, arrebatadora; o verde generoso e opulento, brasileiro;os bambas, inovadores e apaixonados, vêm de Padre Miguel para materializar uma preciosidade carnavalesca: a Mocidade Independente. Uma das protagonistas da revolução que mudou para sempre a cara do desfile das escolas de samba, foi o melhor abrigo para a arte de Arlindo Rodrigues, os delírios de Fernando Pinto, as inovações de Renato Lage. Tudo no ritmo preciso de Mestre André, maestro soberano das paradinhas, e de seus herdeiros. A escola nascida de um time de futebol ganha agora um documento sobre sua história, temperado pela paixão de Bárbara Pereira, uma filha da mesma Zona Oeste onde a escola nasceu e prospera. Aqui está toda a mágica independente da Vila Vintém, de Padre Miguel, da Estrela- -Guia que ilumina os bambas e brilha forte no Carnaval."
Aydano André Motta
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