CORDEL DOS ATLETAS: ESPIRITO OLIMPICO
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OBJETO
DE DESEJO
O que move, o que motiva um atleta? Quais são os valores que cada um deve ter incutido e cultivar ao longo de sua trajetória, não apenas no esporte, mas em toda sua vida, posto que tais princípios forjam, mais do que atletas, cidadãos de bem? Eis o que a poeta, escritora e professora carioca Sandra Lopes — à luz dos Jogos Olímpicos, que serão realizados em 2016, no Rio de Janeiro — oferece à turminha leitora nos versos de seu novo livro, Cordel dos atletas: o espírito olímpico, lançamento da Zit Editora.
São em 6 versos de 7
sílabas métricas, ricas
em rimas entre a 2a,
a 4a e a 6a linhas,
que a autora nos diverte
e ensina história olímpica!
Bebendo na riqueza rítmica e popular da literatura de cordel, Sandra desfralda a bandeira dos 5 anéis entrelaçados, que representam os continentes, e verseja, de maneira sincopada, sobre a origem dos Jogos Olímpicos na Grécia Antiga e o responsável pelo seu renascimento na Era Moderna, o visionário barão Pierre de Coubertin.
Ao longo das estrofes cordelistas, a poeta traz ao pódio a equipe de princípios inerentes ao espírito olímpico e que devem nortear todos os atletas em seus treinos, em cada competição e — mais importante — no decorrer da vida: superação, disciplina, determinação, perseverança, coragem, honestidade e solidariedade. O livro fala ainda dos Jogos Paralímpicos e do exemplo de luta e força de vontade, acima de todas as adversidades, de seus competidores, verdadeiros heróis.
Cordel dos atletas versa também sobre a Medalha Pierre de Coubertin, uma das mais altas honrarias do esporte, concedida para aqueles atletas cuja flama do espírito olímpico incendeia a todos com seu exemplo de luta e abnegação. E, nesse sentido, como não poderia deixar de ser, lembra do nosso bravo maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima, o único latinoamericano laureado com este prêmio.
Ele liderava a maratona olímpica, última prova das Olimpíadas de 2004, em Atenas, quando foi atacado por um homem que o jogou fora da pista. Mesmo assim, ele se levantou e prosseguiu na corrida, deixando de ganhar o ouro certo para levar o bronze — e um lugar cativo e glorioso na história dos Jogos e do esporte.
Com ilustrações sobre diversos esportes, de natação a badminton, feitas com delicadeza e uma explosão de cores pelo artista e designer Julio Carvalho, o livro reitera o lema olímpico de que “o importante é competir”... Mas, se eu fosse você, corria para ler Cordel dos atletas — história e diversão em primeiro lugar!