CORPO, POLITICA E DISCURSO NA DANÇA DE LIA RODRIGUES
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OBJETO
DE DESEJO
Versão da dissertação submetida ao Programa de Mestrado em Teatro do Centro de Letras e Artes da Universidade do Rio de Janeiro-UniRio, esta publicação defende a idéia de que o espetáculo Aquilo de que somos feitos inaugura, tanto na obra coreográfica de Lia Rodrigues quanto na história da dança feita no Brasil, uma nova dimensão política, caracterizada pela presença de uma consciência crítica sobre os próprios parâmetros que constituem o corpo, a dança e a cena. Estes se tornam instâncias privilegiadas de atuação política. São constitutivos de uma forma de performatividade que é, em si mesma, política, criando operações que abalam a percepção e interferem na organização dos espaços e na divisão dos papéis que normalmente constituem um espetáculo de dança contemporânea.
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