ELE, SHAKESPEARE, VISTO POR NOS, OS ADVOGADOS
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OBJETO
DE DESEJO
O livro reúne alguns dos muitos ilustres e emblemáticos advogados que se
apaixonaram pela obra do mais famoso dramaturgo inglês, e que em seus ensaios,
escritos exclusivamente para este livro nos levam às seguintes indagações: para a
formação de um advogado, basta conhecer as leis? Para um juiz cumprir sua função
é suficiente dominar o ordenamento jurídico? Os bons juristas são formados apenas
com o estudo do Direito?
A obra coletiva, que o leitor agora tem em mãos — além de mais uma demonstração
do encanto de advogados, juízes, professores de Direito e juristas com o monumental
legado d e Shakespeare — ajuda a responder a essas indagações.
Miguel Reale Júnior trata de Ricardo III, cuidando do mal e do poder. Tercio
Sampaio Ferraz Júnior fala, a partir da obra do Bardo, da legitimidade no exercício
do poder. Marcelo Muriel aborda o mesmo tema de outra forma, ao falar de Ricardo
II. Luís Roberto Barroso apresenta Júlio César, com uma inquietante apreciação
acerca do poder. Joaquim Falcão examina Macbeth e as consequências dos nossos
atos. Antônio Pitombo oferece um exame da culpa em Tímon de Atenas. Cláudio
dell’Orto traz uma visão do feminino em A megera domada. Gustavo Fleichman dá
sua interpretação de Medida por medida. Gabriel Leonardos explica a concorrência
desleal na obra de Shakespeare. Selma Lemes nos leva à Veneza para explicar o
mundo do Bardo. Gilberto Giusti conta como a autocomposição de conflitos se dá
em Os dois cavalheiros de Verona. Andréa Pachá manda uma carta para William.
José Alexandre Tavares Guerreiro ensina sobre a equidade em Shakespeare.
Judith Martins-Costa desnuda a incoerência e a contradição humana, a partir do
cânone shakespeariano. Francisco Müssnich tira reflexões sobre as desventuras do
mundo contratual do Soneto 87. Por fim, José Roberto de Castro Neves fala dos
canalhas nas peças de Shakespeare — e de como eles nos são familiares.
Profissionais do direito, destacados em suas áreas, cada um com sua sensibilidade,
deixam claro, nos trabalhos que o leitor terá o prazer de ler, que Shakespeare não
é sofisticado: ao revés, ele é elementar. Possivelmente o melhor intérprete da
humanidade, Shakespeare, como toda boa literatura, nos torna mais próximos de
nós mesmos e nos convida a pensar.
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