FAMILIA E PATRIMONIO NA ANTIGA MESOPOTAMIA
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OBJETO
DE DESEJO
Há quatro mil anos, na região que abriga o atual Iraque, as famílias compravam e vendiam terrenos, pomares e casas. Mas haveria, na antiga Mesopotâmia, um verdadeiro mercado imobiliário? Estas mesmas famílias partilhavam seus bens entre os filhos, quando da morte do pai. Mas todos os filhos e filhas herdavam de modo igual ou as mulheres eram excluídas do patrimônio da família quando casavam? E o filho primogênito, teria ele algum privilégio? Quais eram, enfim, as relações entre organização doméstica, as regras de parentesco e o controle da família sobre seus bens? Como transmitir o patrimônio aos descendentes e, ao mesmo tempo, manter a unidade do grupo de parentes? Muitas respostas foram dadas a estas questões. Algumas revelam mais sobre as concepções modernas e anacrônicas dos autores do que sobre a realidade histórica. Neste livro, o estudo dos tabletes que compunham os arquivos familiares permite uma abordagem concreta e documentada das motivações das pessoas, das estratégias da família para se perpetuar e para enfrentar os momentos que punham em risco sua existência - a morte do patriarca, o casamento das filhas, a divisão da herança entre os irmãos, as ingerências dos reis na economia doméstica.
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