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OBJETO
DE DESEJO
O Museu Nacional fecha as portas e, pela última vez, Edson Arantes toca seu sino "Fechamos! Fechamos!" Em meio à tragédia marcada pelo esquecimento e descaso público, o museu nacional arde clamando por reparação. Quem salvará do esquecimento o grande meteorito, a coleção de borboletas, o sarcófago, o crânio do primeiro humano, as máscaras Ticuna, e os ossos de um imenso dinossauro?
Diante de um palco repleto de cinzas, será possível existir um lugar no qual a memória e arte possam sobreviver?
Fechamos chega ao Brasil como o terceiro título da coleção da Cigarra, uma coleção que tem como objetivo abordar assuntos que devem ser debatidos e confrontados para formar leitores sensíveis e atentos às transformações políticas e sociais.
A discussão sobre o papel do museu em nossa sociedade tem ganhado cada vez mais espaço nos ambientes acadêmicos e meios de comunicação. Qual é a importância do museu para a população? Quem está ali representado? Como acessar essa história contada por objetos, roupas e utensílios de diferentes períodos históricos?
Primeiro quadrinho da Amelì editora, a publicação Fechamos apresenta esse universo de forma inusitada e traz questionamentos que enriquecem a discussão sobre a importância desses espaços para o público infantil. O título recebeu o prêmio de Menção Honrosa na Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha em 2022, o quadrinho escrito por Gilles Baum e ilustrado por Régis Lejonc foi publicado originalmente na França pela Les Éditions des Élephants em 2020.
“Fechamos é diferente, provocador, daqueles livros que mesmo depois que acabam não saem da nossa cabeça. Ele começa misterioso, tem reviravolta, e um final que aposto, vai surpreender muita gente! O bom livro infantil ilustrado é aquele que também vai provocar o adulto de alguma forma. O Fechamos chega para o público juvenil que está começando a tomar fôlego em leituras maiores e nesse sentido o quadrinho tem um papel muito importante de formação de leitores.” destaca Daisy Carias.
A trama se passa no Museu Nacional do Rio de Janeiro e foi inspirada no trágico evento de 2 de setembro de 2018, quando um incêndio consumiu itens de valor inestimável de nosso patrimônio histórico e cultural.
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