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OBJETO
DE DESEJO
Do ponto de vista do estilo, a arte de Flávio-Shiró tem atravessado vários estágios, começando, como já foi dito, pelo figurativismo expressionista dos quadros expostos em 1947 na mostra dos 19.
Veio em seguida uma fase de progressivo afastamento da representação, e no fim da década de 1950 Shiró foi um dos pioneiros, no Brasil, do Abstracionismo Informal, sem abandonar sua veia expressionista
Em meados da década seguinte, Shiró seria igualmente dos primeiros adeptos da Nova Figuração, sempre, porém, sem abrir mão do seu expressionismo, por vezes mesclado a elementos fantásticos.
Na verdade, Shiró sempre oscilou entre as vertentes figurativa e não-figurativa da arte, numa deliberada ambigüidade. O crítico Olívio Tavares de Araújo assim se referiu em 1985 a esse aspecto da arte de Shiró:
Flávio-Shiró tem expostos freqüentemente, individual e coletivamente, no Brasil e em países como Japão, França, Bélgica, Estados Unidos, Reino Unido e Itália, e ainda em 1993 e 1994 o Hara Museum de Tóquio e o MAM do Rio de Janeiro dedicaram-lhe retrospectivas, o mesmo fazendo em 1998 o Museu de Arte Contemporânea de Niteroi.
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