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OBJETO
DE DESEJO
"Douglas Pompeu – à maneira do que, antes, Roy David Frankel fez em seu Sessão (Luna Parque, 2017) – manuseia e manipula um arquivo, o inventário de sentenças dos juízes do STF, referidas a um pleito por habeas corpus por parte de Luís Inácio Lula da Silva. Fazendo isso, ele reitera que o arquivo está vivo, com toda sua potência ambígua e contraditória. E em sua reencarnação como poema, o arquivo retorna à minha vida, e ao desejo de viver outra vida, melhor, possível." Antonio Marcos Pereira
moraes
Com o devido respeito discordo.
A questão me parece,
– como se de início penso –
ser justamente a resposta
da presente hipótese: todo
acusado se presume inocente
até ser declarado culpado
frente provas diabólicas.
Como pode a quinta turma
errar ao agir com total acerto?
Toda presunção é relativa.
Quem erra por consistência e
com cognição plena inverte
a verdade, cultiva jabuticabas.
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