HISTORIA DO PRESENTE: CONCILIAÇAO...DESAFIOS
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OBJETO
DE DESEJO
História do presente – conciliação, desigualdade e desafios
é uma seleção de artigos jornalísticos de Roberto Amaral, publicados na revista
Carta Capital,
sobre o golpe político que depôs a presidenta eleita Dilma Rousseff, em agosto de 2016, desde as primeiras articulações direitistas até a entrada do presidente de extrema-direita, Jair Bolsonaro, no governo federal.
Os artigos de Amaral, marcados pela linguagem militante do calor da hora, do gênero jornalismo opinativo, contribuem para uma análise sobre a história imediata com base na memória política dos principais momentos históricos do Brasil, como as tentativas políticas para derrubar o governo Getúlio Vargas e o golpe empresarial-militar de 1964. O autor, além de informar, questionar e debater os principais fatos políticos da atualidade, convoca os leitores e leitoras para uma reação organizada em frentes populares para derrotar definitivamente o golpismo e restabelecer a democracia política no país.Trechos do texto:
“Roberto Amaral pertence a uma categoria rara, aquela dos cidadãos destemidos até a temeridade e coerentes às últimas consequências. Este livro prova sem deixar dúvidas. (…) A leitura desta obra desperta a imagem de um clínico muito sábio à cabeceira de um enfermo por ora sem cura”. (Prefácio,
Mino Carta
)
“Ao acompanhar a sucessão de erros e acertos das forças populares diante dos desafios a serem enfrentados, o autor, um cientista político e jornalista que se debruça como intelectual militante que é, produz um conjunto de reflexões que precisava ser sistematizado e colocado à disposição de leitores interessados em acompanhar os desdobramentos recentes do país. (Apresentação,
Lincoln de Abreu Penna
)
“Nestes textos vemos um verdadeiro diário da luta de classes no Brasil, em que Amaral, descreve, não só como observador arguto da correlação de forças na sociedade, mas como militante e atuante incansável. Seus escritos nos ajudam a entender esses períodos da história do Brasil, mas também nos motivam a sermos sempre observadores atentos dos acontecimentos e estudiosos do comportamento das classes sociais na sua luta pelo poder político e a hegemonia na sociedade”
.
(
João Pedro Stedile
)
“O neoliberalismo, que levou o “mercado” a apoiar o projeto liderado pelo capitão, desconstitui o Estado desenvolvimentista que remonta aos anos 1930, e promove a desindustrialização do país; ao tempo em que escancara a economia ao capital internacional, promove a privatização (em regra, na bacia das almas) das empresas vetores de inovação, esvazia o papel das agências de desenvolvimento e reduz os gastos públicos, orgulhando-se de fazê-lo. Isto em país que caminha da estagnação à recessão, que lamenta duas décadas perdidas, que precisa crescer para enfrentar uma concentração de renda obscena”. (
Roberto Amaral
, maio de 2020)
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