ICONOGRAFIA BAIANA NA COLEÇAO FLAVIA E FRANK ABUBAKIR
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OBJETO
DE DESEJO
Obras de arte, mapas e livros raros produzidos entre os séculos XVII e XIX trazem à luz o período de formação do Brasil através dos olhares de viajantes, pintores, exploradores e visitantes.
A maior e mais importante coleção privada do país reunindo a iconografia baiana entre os séculos XVII e XIX chega ao público neste mês de dezembro, em volume publicado pela Capivara, com organização de Pedro Corrêa do Lago. São raros e importantes óleos, uma longa série de aquarelas, sketchbooks, gravuras, livros ilustrados (muitos dos quais existem apenas poucos exemplares no mundo), e alguns dos primeiros mapas do Brasil. O patrocínio é da Unipar e a coleção está alojada no Instituto Flávia Abubakir.
São 269 imagens e uma cuidadosa análise desta produção artística, cartográfica e documental nunca antes reunida.
Primeira capital da colônia (até 1763), Salvador, ponto estratégico no processo de ocupação português, despertou a cobiça de navegadores de outros países. Mesmo antes da chegada da família real portuguesa em 1808 e a abertura dos portos, a Bahia já havia sido visitada por artistas, navegadores e exploradores basicamente holandeses, que reproduziram paisagens e personagens. A partir de 1808, a iconografia cresce, especialmente pelo encanto com as paisagens locais.
O recorte escolhido para o livro enfatiza a diversidade de interesses dos artistas estrangeiros pelas terras e populações baianas. Os textos são de autoria de sete historiadores/professores/arquitetos. As apresentações de cada uma das seções trazem textos do professor, historiador, consultor, mestre e doutor em História pela Universidade Federal da Bahia Daniel Rebouças. “Essa é uma obra de grande peso, um marco para a iconografia sobre a Bahia e sobre o Brasil de modo geral”, afirma Daniel.
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