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OBJETO
DE DESEJO
Uma distopia sobre a importância da conexão genuína entre seres humanos, Kallocaína cria uma atmosfera asfixiante ao descrever um Estado totalitário que faz todo o possível para abolir qualquer expressão de individualidade. Tão importante quanto 1984, de George Orwell, Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley e Nós, de Ievguêni Zamiátin.
Leitura obrigatória para quem gosta de distopias, este clássico consagrou a autora sueca Karin Boye como um dos grandes nomes da ficção científica.
Em uma atmosfera asfixiante, acompanhamos o desenvolvimento de uma droga que leva os cidadãos de um Estado totalitário a revelar pensamentos e até vontades inconscientes.
O Estado mundial criado por Boye é familiar à sociedade permanentemente tensionada que George Orwell descreveu em 1984. Há muitas semelhanças entre as duas histórias: a vigilância contínua dos cidadãos pelo Estado; a ausência de arte; a constância dos duplos; uma fraternidade clandestina, paralela ao regime estabelecido; a existência de um mundo selvagem, não organizado, por isso mesmo desejável; a desconfiança entre os homens como fundamento do Estado.
Obra distópica original e complexa, escrita por uma mulher que viveu a Segunda Guerra Mundial na Alemanha e na União Soviética, Kallocaína é um alerta sobre o totalitarismo e a importância de resistir. Responsável por acender um acalorado debate na Europa, este clássico é parte indispensável de qualquer biblioteca.
Um estado totalitário. O fim da liberdade. É possível resistir?
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