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OBJETO
DE DESEJO
Márcia Chieppe, acolhendo sua vocação de nômade entre mundos, com alma rasgada, deixa brotar em si o frescor do orvalho-poesia. Ela nos brinda com o Lume do dia e, sentados ao seu lado, celebramos a sacralidade do instante. Em seu texto recuperamos a poesia originária de nosso ser e nos fazemos abertura reverenciando o lugar da epifania. Por meio da poesia de Márcia repousamos no eterno-agora, lugar em que o gesto humano é ação litúrgica: revela-se a sacralidade do viver humano! (Gilberto Safra)
Em Lume do dia de Márcia Chieppe , a luta com as palavras citada por Drummond é convertida em um atravessamento epifânico, onde o não-ser da natureza é como um Sol para a luz de vela do ser-dos-poemas, um ser sempre em estado de límpida obscuridade, que um mundo inautêntico ignora porque ignora sua própria ausência de aura e vida interior, aqui os poemas são uma recuperação da essência e não o simples fruto da contemplação lírica. (Marcelo Ariel)
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