Através da história do homem, o mandala surge como símbolo universal e essencial de harmonia, integração e transformação. Seus registros aparecem nos desenhos de civilizações primitivas, nas cavernas.

Foi Carl Gustav Jung quem introduziu o mandala na Psicologia como ciência. Por meio de experiência pessoal, com introspecção profunda e após 14 anos de estudos sobre o tema, concluiu que se trata de um poderoso símbolo de projeção do inconsciente.

A utilização do mandala constitui-se em uma excelente técnica auxiliar de terapia, onde são projetados conteúdos do inconsciente, servindo de elementos de diagnóstico e tratamento. No decurso desta obra, o leitor encontrará não somente os fundamentos científicos mas também um estudo de caso completo, com interpretação dos mandalas.