MANDRAGORAS, CLINICA PSICANALITICA: FREUD E WINNICOTT
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OBJETO
DE DESEJO
Na peça Romeu e Julieta de William Shakespeare, mandrágora aparece como o medicamento tomado por Julieta para se passar por morta. Trata-se de uma planta à qual se atribui propriedade medicinal, além de efeito analgésico, alucinógeno e afrodisíaco. Em Mandrágoras, Clínica Psicanalítica: Freud e Winnicott, a mandrágora no título é um recurso de referência a sentimentos fundamentais do ser humano – sentimentos presentes na literatura e que, em grande medida, sustentam a nossa cultura. Mandrágora evoca poesia, amor, prazer, busca por cura e esperança de que, de algum modo, esses atributos se concretizem em nossas vidas. Freud reconhecia que poetas conheciam melhor a alma humana do que cientistas e filósofos.
A soma de histórias e análises do livro retrata a clínica dos autores, formando uma obra que dialoga com o pensamento contemporâneo. “O livro apoia-se, sobretudo, no pensamento de Freud e de Winnicott, e destina-se às pessoas interessadas em fazer uma clínica atual com uma reflexão bem fundamentada. Com uma escrita marcada pela clareza, a obra serve não apenas à Universidade, como também a um público mais amplo”, detalha Sérgio de Gouvêa Franco, um dos autores.
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